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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A marca do adultério fica em alguém. Não na vítima!

Durante esta semana eu tive este discernimento, mesmo passado alguns dias sobre esta lição:

O adultério deixa marcas profundas, não na parte traída, que sempre será a última a saber, estas marcas ficarão nos adúlteros, carregarão para sempre, a menos que se arrependam, não entrarão no reino de Deus, mas o Maligno berra a altos sons que fica sim na vítima desta atrocidade um sinal visível (chifres). 

A bem da verdade, todos nós acreditamos que haja perdão para os adúlteros, mas no fundo, a marca, sempre será visível para os amigos mais próximos, parentes e igreja, infelizmente fica, que nos diga o nosso grande amigo Rei Davi.

Pensando em tudo isto e principalmente na vítima traída, o Maligno lança a sua seta, bem ardilosamente, ele soa no ouvido da parte que sofreu e sofre com este ato: 

"VOCÊ DEVE DEFENDER SUA HONRA"

Ai eu pergunto: Defender o que? Para que?

Dar uma surra, tiro, no adúltero resolveria o caso? Vejam só a trama maligna: Já tem uma parte sofrendo com a injustiça cometida, com a falta de compromisso, com a quebra da aliança e do vínculo e com a instabilidade matrimonial. Este cidadão(ã), é a vítima e por enquanto está controlado (?!), então influenciado malignamente vai e resolve a situação.

A defesa da honra o levará para a cadeia ou aos tribunais e enquanto isto os dois adúlteros ficarão juntos, caso ele não morra com o tiro ou com a surra, e ficará sob os cuidados da adúltera, o tratando como vítima da estupidez do traído, mas continuarão traindo um ao outro até ao final da vida e rindo do "bobo" que agora está preso.

Assim o Maligno envolve as três partes, ou seja, todos pagarão pelo erro, inclusive a vítima, que deveria ter ficado "de canto", esperando o consolo do céu. E por que estará sofrendo com seu erro? Justamente porque imaginou que existia nele uma marca (chifres), esquecendo-se que a marca ficou nos adúlteros.

"A MARCA FICA NOS ADÚLTEROS"


Por: Ailton da Silva - Ano V

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