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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

38) A filha de Jairo - segundo os 4 evangelistas


MATEUS 9.18-19; 23-26
  • 18 – Um chefe (um dos principais da sinagoga) adorou Jesus e apresentou o seu problema: sua filha havia falecido (em Mc 5.23 – ele ainda não havia recebido a notícia do falecimento). O nome deste homem não foi mencionado por Mateus. Ele pediu para Jesus impor suas mãos para que sua filha vivesse;
  • 19 - Jesus o seguiu juntamente com seus discípulos;
  • 23 – Sua filha havia falecido, mesmo assim ele foi ao encontro de Jesus. Não julgava o caso encerrado. Parecia tarde demais, mas ainda havia solução para o seu problema. Jesus de longe viu o alvoroço na casa do chefe da sinagoga;
  • 24 – Pediu para que todos se retirassem. Os pranteavam e choravam, riram quando Jesus disse que a menina não estava morta, que apenas dormia;
  • 25 a 2 – O povo saiu, Jesus entrou, pegou a menina e ela se levantou. A noticia se espalhou rapidamente por aquela região

MARCOS 5.21-24; 35-43
  • 21 – Jesus estava acompanhado de uma grande multidão;
  • 22 – Jairo, um dos principais da sinagoga, se prostrou quando viu Jesus. Um homem de coragem, pois pela sua posição mantinha uma estreita relação com os fariseus. Ele não temeu as represálias;
  • 23 – Ele apresentou o seu problema: sua filha estava moribunda;
  • 24 – Jesus acompanhou Jairo juntamente com a multidão;
  • 35 – No meio do trajeto, após ter socorrido a mulher do fluxo de sangue, foram abordados por alguns dos empregados do principal da sinagoga que anunciaram a morte da criança. Eles pediram para que Jairo não importunasse mais o mestre (não havia mais nada o que ser feito?);
  • 36 – Jesus disse a Jairo: “Não temas, crês somente”;
  • 37 – Somente Pedro, Tiago, João e Jairo poderiam acompanhar Jesus;
  • 38 – Quando chegaram viram e ouviram o alvoroço e o pranto;
  • 39 – Jesus usou o sono para diagnosticar a temporalidade da situação da menina. Pronto o alvoroço se transformou em riso, provavelmente os contratados (para chorar) foram os que riram. a família duvido que tenha rido, eles se agarraram naquele fiozinho de esperança.;
  • 40 – Os pais, os três discípulos entraram com Jesus onde a menina estava deitada;
  • 41 – Jesus tomou a criança pela mão e disse: “a ti te digo, levanta-te”;
  • 42 – Ela se levantou e andou. Tinha os mesmos doze anos que a mulher do fluxo de sangue havia sofrido com sua enfermidade;
  • 43 – Jesus pediu para que não contassem nada a ninguém, mas e a multidão que estava do lado de fora, souberam? Segundo o evangelista Mateus a noticia se espalhou rapidamente (Mt 9.26). Jesus não queria exposição.

LUCAS 8.40-42; 49-56
  • 40 – Jesus provavelmente voltando de Gadara, foi recebido por uma grande multidão. Ele estava sendo esperado;
  • 41 – Entre a multidão estava Jairo, príncipe da sinagoga, que prostrando-se rogou  para que Jesus entrasse em sua casa;
  • 42 – Seu problema: sua filha de 12 anos estava quase a morte;
  • 49 – Conforme Mc 9.35, exceto que foi um único mensageiro fúnebre, enquanto que o evangelista Marcos mencionou alguns;
  • 50 – Conforme Mc 9.36, acrescido da expressão: “Será salva”;
  • 51 a 53 – Conforme Mc 9.37-40;
  • 54 – Jesus pegou a menina pela mão, clamou e disse; disse: “Levanta-te, menina”;
  • 55 – O espírito da menina voltou e Jesus pediu para que não contassem nada a ninguém.

PRÓXIMO ASSUNTO: A mulher do fluxo de sangue

Fonte:
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003

Bíblia de Estudo Temas em concordância. Nova versão internacional (NVI). Roswell D. Hitchock. Editora Central Gospel. Rio de Janeiro, 2008.

Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.

Por: Ailton da Silva - Ano V

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