TEXTO
ÁUREO
“E José fez jurar os filhos de
Israel, dizendo: Certamente, vos visitará Deus, e fareis transportar os meus
ossos daqui” (Gn 50.25).
VERDADE
PRÁTICA
Os propósitos de Deus são imutáveis
e se cumprirão no tempo determinado por Ele.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE – Ex 1.1-14.
1 - Estes, pois, são os nomes dos filhos de Israel, que entraram no Egito
com Jacó; cada um entrou com sua casa:
2 - Rúben, Si meão, Levi e Judá;
3 - Issacar, Zebulom e Benjamim;
4 - Dã, Naftali, Cade e Aser.
5 - Todas as almas, pois, que descenderam de Jacó foram setenta almas;
José, porém, estava no Egito.
6 - Sendo, pois, José falecido, e todos os seus irmãos, e toda aquela
geração,
7 - os filhos de Israel frutificaram, e aumentaram muito, e
multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente; de maneira que a terra se
encheu deles.
8 - Depois, levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a
José,
9 - o qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito e
mais poderoso do que nós.
10 - Eia, usemos sabiamente para com ele, para que não se multiplique, e
aconteça que, vindo guerra, ele também se ajunte com os nossos inimigos, e
peleje contra nós, e suba da terra.
11 - E os egípcios puseram sobre eles maiorais de tributos, para os
afligirem com suas cargas. E edificaram a Faraó cidades de tesouros, Pitom e
Ramessés.
12 - Mas, quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e tanto mais
cresciam; de maneira que se enfadavam por causa dos filhos de Israel.
13 - E os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza;
14 - assim, lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em
tijolos, e com todo o trabalho no campo, com todo o seu serviço, em que os
serviam com dureza.
PROPOSTA
•
Êxodo – saída: Atos
históricos e redentores de Deus;
•
Escrito por Moisés entre
1450 e 1410 a .c;
•
O povo hebreu clamou a
Deus e foram ouvidos;
•
Hebreus: “a terra se
encheu deles”;
•
Os pais de Moisés, pela
fé, descumpriram ordens;
•
Joquebede criou seu filho
e o ensinou acerca de Deus;
•
Moisés: adotado pela
filha de Faraó, mas criado pela mãe;
•
O conhecimento adquirido
por Moisés, no Egito, foi útil;
•
Moisés criado como
egípcio, mas sabia que era hebreu.
INTRODUÇÃO
No livro de Êxodo encontramos a
história do povo hebreu que estava cativo, duramente oprimido e escravizado no
Egito. Este período durou 430 anos (Ex 12.40-41), porém Deus jamais se esqueceu
das promessas feitas a Abraão (Gn 15.13-16).
Diante das atrocidades cometidas por
Faraó, os israelitas clamaram a Deus, sem mesmo conhecê-lo, ou pelo menos não
sabiam o seu Nome (Ex 3.13-14), mesmo assim o Senhor ouviu a aflição do seu
povo e decidiu libertá-los, independente de demonstrarem algum tipo de fé ou
não. Foi uma decisão de Deus e ponto final, não haveria necessidade de uma
contrapartida dos hebreus, bastava somente acreditarem no enviado, no liberto
que iria redimi-los.
Êxodo, que significa “partida,
saída” é o “evento mais expressivo do Antigo Testamento”, pelo qual os hebreus
conheceram a revelação da vontade e presenciaram o poderio de Deus em resposta
ao coração endurecido do Egito.
Este
livro também serve para evidenciar o agir de Deus quanto a formação tanto
fisica quanto cultural de seu povo, pois uma vez em severa escravidão foi
notório o crescimento deles, enquanto procuravam se manter íntegros e fiéis aos
ensinamentos patriarcais, mesmo que não tivesse nenhum patriarca vivo entre
eles durante este período.
Alguns
dos hebreus, em meio a aflição, clamaram a Deus e foram ouvidos, prova de que
havia entre eles muitos que não se contaminaram com a idolatria e cultura
egípcia. Este foi o embrião do povo que anos mais
tarde teria seu caráter cultural formado em pleno deserto.
I. O LIVRO DE ÊXODO
1) SEU PROPÓSITO.
O vocábulo êxodo
significa saída. Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, o livro
foi “escrito para que tivéssemos um registro permanente dos atos históricos e
redentores de Deus, pelos quais Israel foi constituído como nação escolhida”.
Este livro figura a redenção. Segundo o Dicionário Wycliffe, “o conceito de
libertação da morte, da escravidão e da idolatria é encontrado ao longo de todo
o livro”.
O livro foi escrito por Moisés “entre 1450 e 1410 a . C.” (Js 8.31-35),
fato atestado por Jesus (Mc 12.26) e registra a entrada, por intermédio de Jacó, que havia aceito o
convite de seu filho José, o então governador do Egito, para que toda a
família, cerca de setenta almas (Gn 46.26-27; cf Ex 1.5) morasse naquela nação
até que se passassem os anos de fome. No livro também encontramos o período de
permanência, sob severo regime de escravidão, onde foi constatado o crescimento
numérico e assustador para os padrões da época, tanto que o próprio opressor
temeu e se sentiu incomodado, pois não tinha mais em mente os favores
realizados por José. Por fim encontramos no livro o aparecimento do libertador,
os preparativos para a triunfal saída, a entrega da lei e a condução até a
Terra Prometida.
“O tema principal do
livro é a redenção” de um povo que sofria em terras estrangeiras e que estava
debaixo de uma promessa de Deus feita a Abraão (Gn 15.13-16), totalmente
cumprida na ocasião da entrada em terras cananeias.
2) A ESCRAVIDÃO.
O livro de Êxodo foi
escrito entre 1450 e 1410 a .C.
Nesse livro vemos como os hebreus foram duramente afligidos por Faraó (Êx 1.14),
quando percebeu e ficou incomodado com o crescimento numérico daquele povo. Como
escapar de tão grande opressão? Para os israelitas seria impossível, haja vista
estarem com a fé debilitada pelo período em que ficaram sem patriarca e pelo
tempo enorme em que não viram demonstração do poder e amor de Deus. Quem
poderia resgatá-los e libertá-los do jugo do inimigo? Somente o Pai também
poderia ter nos resgatado do pecado e do mundo. Cristo morreu na cruz para nos
libertar do poder do pecado. Ele morreu em nosso lugar.
Jacó apresentou o Egito
aos hebreus, quando levou sua família atendendo a um pedido de seu filho, o
então governador, para que eles não sofressem com o período de fome que ainda
assolaria a terra e também porque era plano de Deus que aquela família se unisse
novamente. O pai disse sim ao convite do filho.
Moisés seria o responsável por tirar
aquele povo daquela terra, ele ensinaria os hebreus a deixarem para trás o
Egito, para definitivamente ficarem livres da escravidão. Ele disse sim ao chamado
do “Eu Sou”. Esta foi a forma usada por Deus para tirar do coração dos hebreus
o fascínio e privilégios que tinham naquela nação, ao mesmo tempo, que criava
neles o desejo de tomarem posse das promessas divinas.
3) CLAMOR POR LIBERTAÇÃO.
O povo hebreu, ao ser cruelmente
oprimido pelos egípcios, em grande angústia clamou ao Senhor, e a Palavra de
Deus nos diz que ouviu o Senhor o gemido do seu povo (Êx 2.24), mesmo que
muitos deles não conheciam ou sequer sabiam o nome de Deus (Ex 3.9, 13). “E se
eles me disserem: Qual é o seu nome (nome de Deus). Que lhes direi? E disse
Deus: O Eu Sou decidiu e ponto final”, por isto os hebreus imaginaram que a
saída seria rápida e o recebimento da benção já estaria garantida. A esperança
da entrada em Canaã foi rapidamente antecipada e invadiu o coração deles, ainda
mais quando perceberam que para saírem do Egito não houve necessidade de
demonstrarem fé ou fidelidade, já que a saída foi estendida a alguns que
aproveitaram a situação e se misturaram aos hebreus. Mas para entrarem em Canaã
a história foi diferente, tal como nos dias atuais, quando notamos elevado
número de convertidos, que não se mantém firmes e fiéis durante a caminhada.
Não desanime! O Senhor ouve suas
súplicas e está atento às suas dores. Deus já estava providenciando um
libertador para o seu povo. Como nos ensina a Verdade Prática desta lição: “Os
propósitos de Deus são imutáveis e se cumprirão no tempo determinado por Ele”.
II. O NASCIMENTO DE MOISÉS
1) OS ISRAELITAS NO EGITO.
Eles “frutificaram, aumentaram
muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente, e a terra se
encheu deles”. Estas mesmas bênçãos Deus têm hoje para a sua igreja. Observe
com atenção as seguintes palavras do texto bíblico de Êxodo 1.7:
a) Frutificaram,
aumentaram muito, multiplicaram-se (At 9.31; Lc 14.22,23). Este foi um
crescimento vertiginoso. Que Deus nos faça crescer na igreja em quantidade e
qualidade;
b) “Fortalecidos
grandemente”. Na
esfera espiritual, uma igreja deve sempre fortalecer-se em Cristo (1Pe 5.10; Fp
4.13). Lembremo-nos sempre de que a nossa fonte suprema e abundante de poder é
o Espírito Santo (Ef 3.16; Zc 4.6);
c) “A
terra se encheu deles”. A igreja precisa se encher não só em
determinado distrito, município, estado, região, país e continente, mas em todo
o mundo (Mc 16.15; At 1.8).
2) UM BEBÊ É SALVO DA MORTE.
Preocupado com o crescimento dos
hebreus, Faraó deu uma ordem velada às parteiras no Egito para que todos os
meninos israelitas recém-nascidos fossem mortos, antes de verem a luz, portanto
elas deveriam tomar o cuidado para que as hebreias não chegassem a dar a luz,
porém elas eram tementes a Deus e não mataram as crianças (Êx 1.17,21), Elas
foram recompensadas por Deus por não terem cumprido as ordens de Faraó e não
por terem mentido. As hebreias eram realmente fortes e não necessitavam de
ajuda. Então, Faraó voltou à cena macabra, ordenando aos egípcios que todos os
meninos dos hebreus fossem lançados no rio Nilo (a fim de que se afogassem ou
que fossem devorados por crocodilos ou para que saciasse sua adoração ao rio,
uma divindade declarada dos egípcios devido a sua importância e utilidade – Êx
1.22). Isso mostra o quanto esse rei era cruel e maligno, tanto que sua própria
filha não compactuava com sua maldade, haja vista que não encontrou
dificuldades para salvar da morte o bebê.
Atualmente esta atrocidade está
generalizada. Muitas crianças estão sendo mortas, vítimas do aborto. É o
infanticídio generalizado e legalizado pelas autoridades. O bebê Moisés foi
salvo da morte porque seus pais eram tementes a Deus. Precisamos de pais
verdadeiramente cristãos para que possam zelar pela vida de seus filhos, como
Moisés foi preservado da morte. Os pais de Moisés, pela fé em Deus,
descumpriram as ordens do rei e esconderam o bebê em casa (Hb 11.23). Por mais
um milagre de Deus, o nenê Moisés continuou sendo criado pela própria mãe (Êx
2.3-10).
3) A MÃE DE MOISÉS (ÊX 6.20).
Após a morte de José, Israel ficou sem patriarca,
justamente quando se iniciou o período de opressão egípcia, mas logo Deus
providenciou o nascimento do último. Moisés (retirado das águas) é reconhecido como o
grande legislador de Israel, nasceu justamente no momento em que o Egito, pelas
ordens públicas faraônicas, tentava eliminar as crianças do sexo masculino dos
hebreus. Foi salvo e adotado pela realeza egípcia e sua mãe, Joquebede aproveitou cada minuto que
passou ao lado do seu filho para ensiná-lo acerca de Deus, da sua Palavra, do
seu povo, do pecado, das promessas divinas e da fé no Criador. Sem dúvida, é um
exemplo a ser seguido. Todos os privilégios, cultura, conhecimento adquirido
não foram capazes de minar sua chamada e amor pelas suas raízes.
4) A FILHA DE FARAÓ (ÊX 2.5,6).
A filha de Faraó desceu para se
banhar no rio Nilo e teve uma grande surpresa. Havia ali um cesto com um bebê.
Não sabemos como, mas Deus tocou no coração da filha de Faraó para que adotasse
o menino hebreu. Certamente a princesa sabia das ordens do seu pai contra os
israelitas, provavelmente ela desobedeceu ao pai, justamente por não concordar
com o genocídio praticado. Isto prova que operando o Senhor, quem impedirá? (Is
43.13).
Deus, em sua bondade, usou a filha
de Faraó para que encontrasse alguém, a fim de criar o bebê Moisés. Tal pessoa
foi justamente Joquebede, a mãe de Moisés (Êx 2.9), pessoa indicada por Miriã,
a irmã que ficou observando de longe o seu irmão no cestinho boiando no rio
Nilo. Há uma recompensa para os pais piedosos e obedientes. Você tem ensinado a
Palavra de Deus aos seus filhos? Então, persevere em conduzi-los no caminho
correto (Pv 22.6).
Mas a filha de Faraó teve duas
decepções:
a) Primeira: o seu filho se recusou
a ser chamado de seu filho;
b) No fundo ela sabia que não era a
mãe, pois mãe é aquela que dá a luz,
protege do perigo e educa mesmo em meio aos maus.
III. O ZELO
PRECIPITADO DE MOISÉS E SUA FUGA (ÊX 2.11-22)
1) MOISÉS É LEVADO AO PALÁCIO (ÊX
2.10).
Apesar de ter sido adotado pela
filha de Faraó, Moisés foi criado por sua mãe, justamente no principal período
de sua vida, momento da formação de seu caráter. Não sabemos quanto tempo ele
ficou na casa dos seus pais, porém, em determinado tempo o menino foi levado
para o palácio.
Deus cuidou de Moisés em cada etapa
de sua vida. Ele também tem cuidado de você. Todos os acontecimentos em sua
vida são parte do plano do Senhor. Não desanime! Deve ter sido difícil para
Moisés deixar a casa dos seus pais. Entretanto, no tempo certo, ele o fez.
2) O PREPARO DE MOISÉS (ÊX 3.9,10).
Moisés passou sua juventude no
palácio real. Como filho de uma princesa egípcia, ele frequentou as mais
renomadas universidades egípcias, inclusive a de Om (At 7.22; Gn 41.45). O
Egito era então uma potência mundial.
Na educação superior egípcia
constavam, conforme a História e as descobertas arqueológicas, administração,
arquitetura, matemática, astronomia, engenharia, etc. Além de toda esta bagagem
cultural ele também recebeu algo que não lhe foi útil durante a sua preparação,
aliás, atrapalhava. Aquela descomunal valentia demonstrada no momento em que
matou um egípcio sumiu no outro dia quando ouviu uma simples pergunta de um dos
seus: “Pensas matar-me, como mataste o egípcio”?
Porém este conhecimento adquirido
por Moisés, e empregado com sabedoria, foi-lhe muito útil em sua missão
posterior de libertador, condutor, escritor e legislador na longa jornada
conduzindo Israel no deserto para a terra de Canaã. Deus pode utilizar nossas
habilidades adquiridas em benefício de sua obra.
3) A FUGA DE MOISÉS (ÊX 2.11-22).
Moisés foi criado como egípcio,
porém, ele sabia que era hebreu. Estava no Egito, mas não pertencia àquele
lugar. Teve todo o acesso ao conhecimento, porém isto não afetou sua
identidade. Certo dia, ao ver um egípcio maltratando um israelita, Moisés tomou
as dores do seu povo e resolveu defender um de seus irmãos. Moisés acabou
matando um homem e enterrando o corpo na areia. Ele queria libertar seu povo
pela força humana, mas a libertação viria pelo poder divino e sobrenatural,
para que ninguém dissesse: “Nós fizemos, nós conseguimos”. Moisés, assim como
os demais hebreus, precisava ver e saber que fora o Senhor que os libertara.
Quem nos libertou da escravidão do pecado? Deus. Somente Ele poderia quebrar o
terrível jugo do pecado que estava sobre nós.
Não demorou muito para Faraó
descobrir que Moisés matara um egípcio. Ele deveria ser preso e morto. Então,
com medo, fugiu para Midiã (Êx 2.15). Ali foi convidado para a casa de Jetro,
um sacerdote. Moisés casou-se com uma das filhas de Jetro e constituiu uma
família, longe da casa dos seus pais e do seu povo. Teve que ir para um lugar
desconhecido e tornou-se um estrangeiro, mas tudo fazia parte do plano de Deus.
Em Midiã, Moisés pôde comprovar o cuidado providente do Senhor por ele. Talvez
você tenha que ir também para um lugar distante, todavia, não tenha medo. Deus
está com você. Pode ser parte do treinamento do Senhor em sua vida.
Em Midiã ele teve um encontro com
Deus, já que o conhecia somente pelo que havia ouvido de sua mãe, durante a sua
criação. Sua vida nunca mais foi a mesma.
CONCLUSÃO
Deus tem um plano definido para cada
filho, os estudos dos primeiros anos da vida de Moisés comprovam esta verdade. É
nosso dever obedecer a Deus, mesmo com nossas imperfeições, assim como fez
Moisés. Podemos fazer isso pela poderosa presença em nós, do Espírito Santo,
que Deus dá àqueles que lhe obedecem (At 5.32).
OBJETIVOS DA LIÇÃO – FORAM
ALCANÇADOS?
1) Êxodo: sofrimento e clamor (homem) e resposta (Deus).
2) Deus pode cuidar de nós como cuidou de Moisés?
3) O erro de Moisés não impediu o propósito de Deus.
REFERÊNCIAS
Bíblia
de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003.
Bíblia de Estudo Temas em Concordância. Nova Versão
Internacional (NVI). Rio de Janeiro. Editora Central Gospel, 2008.
Bíblia
Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do
Brasil, 2000.
Bíblia
Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de
Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.
FRANCISCO,
Caramuru Afonso. O livro de Êxodo e o
cativeiro de Israel no Egito. Disponível em: http://www.portalebd.org.br/files/1T2014_L1_caramuru.pdf.
Acesso em 30 de dezembro de 2013.
LOURENÇO,
Luciano de Paula. O livro de Êxodo e o
cativeiro de Israel no Egito. Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2013/12/licoes-biblicas-cpad-1-trimestre-de-2014_6932.html.
Acesso em 01 de dezembro de 2014.
Por: Ailton Silva - Ano V
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