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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Como os filhos dos patriarcas se portaram diante do luto


a) A morte e o sepultamento dos patriarcas:
  • Abraão – morreu aos 175 anos, foi sepultado por seus dois filhos, Isaque e Ismael (Gn 25.8);
  • Isaque – morreu aos 180 anos e foi sepultado por seus dois filhos, Esaú e Jacó (Gn 35.29);
  • Jacó – morreu aos 147 anos e foi sepultado por seus filhos (Gn 49.33), envolvendo três nações, os tristes hebreus, os curiosos cananeus e os entristecidos egípcios devido a dor de José;
  • José – morreu aos 110 anos (Gn 50.26);
  • Moisés – morreu aos 120 anos, conforme (Dt 32.48-50) e foi sepultado pelo próprio Deus, Todo Poderoso.
Eles morreram com a sensação do dever cumprido, fartos de dias, com saúde, alegres, mas o mesmo não podemos dizer dos filhos ou dos que os sepultaram, pois o choro (cfe Jo 11.35), o lamento (Gn 50.1) e a tristeza reinaram e não era para menos (exceto no caso de Moisés), mas em nenhum dos casos temos registros de desespero, descontrole, promessas de “auto-morte’ ou flagelos momentâneos. Tanto quanto eles, os filhos tinham a mesma esperança, para não se entristecerem como os demais (cfe I Ts 4.13).

Por: Ailton da Silva

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