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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Porque estudar se somos mestres no assunto?

Somos ou não somos mestres em muitos assuntos? Então porque estudá-los?

Não é de hoje que a EBD, tem se preocupado com assuntos que são por demais conhecidos e dominados pela igreja, mas que, devido a excessiva preocupação dos comentaristas, estão sendo tratados na integra, pois cometemos muitos erros, e muitos até mesmo na inocência ou por puro desconhecimento.

Exemplo disto vimos no trimestre anterior, sobre o Movimento Pentecostal, onde por inúmeras vezes o comentarista e creio que muitos de nós, professores, frizamos a necessidade de que a igreja deve conhecer o que ela está pregando. Não é tão somente convidar, anunciar, prometer se não temos a certeza e sequer sabemos como o Espírito Santo atuará no meio do povo. Dentre alguns erros destaco:
• Busca do batismo com o Espírito Santo de forma errada;
• Condutas estranhas de muitos pentecostais;
• Forma errada de uso dos dons espirituais (muitos sequer sabiam que eles são destinados ao crescimento da igreja, imaginavam que fossem para o crescimento dos próprios portadores).

Como pecamos quando tratamos sobre as atuações do Espírito Santo no meio da igreja e o que dizer agora do tratamento que damos aos novos convertidos, que chegam sem estrutura ou conhecimento e já são colocados a prova, na parede, empurrados ao trabalho, devido a escassez de voluntários (obreiros de púlpitos temos aos montes). Quando não os desavisados, no pretenso cuidado a nova ovelha, a isola do seu convívio social, profissional e até mesmo familiar (isto já creio ser bem poucos os casos, ou seria possível termos mentes tão arcaicas ainda?).

Sem duvida nenhuma estes últimos dois trimestres foram e estão sendo de grande valia para um grande crescimento da igreja no que tange ao seu proceder diante da sociedade que a rodeia, tipo: a grande ordem é pregar e ensinar, mas com conhecimento de causa, com testemunho, com experiências, com respeito aos novos convertidos, as suas fraquezas, as suas limitações, etc.

Por falta de conhecimento, muitas vezes, já impedimos a atuação correta e ordeira do Espírito Santo de Deus no meio da igreja e o que dizer então dos novos convertidos, será que já afugentamos a muitos? Será que fechamos as portas para outras tantas ovelhas? Quantas vezes não nos portamos como aquelas ovelhas magras, raquíticas, paradas nas portas dos currais para impedir que outras saiam e entrem no convívio?

No início deste ano, durante um ensino, em Pres. Prudente, o Pastor Jesiel Padilha de Siqueira (Santos) afirmou que demora mais ou menos de 1 a 2 anos para um novo convertido ficar no ponto. Quantos que não suportaram a carga e desistiram? Por isto louvo a Deus pelo trimestres:
a) 1º que despertou a igreja para a Evangelização;
b) 2º que despertou para a busca correta do poder e revestimento;
c) 3º que despertará para o cuidado correto com as almas e respeito pelo REINO DOS CÉUS.

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