TEXTO ÁUREO
“Ora,
o rei falava a Geazi, moço do homem de Deus, dizendo: Conta-me, peço-te, todas
as grandes obras que Eliseu tem feito” (2 Rs 8.4).
VERDADE PRÁTICA
Os milagres realizados por Eliseu não
visaram à glorificação pessoal do profeta, mas demonstraram o amor e a graça de
Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Reis 2.9-14.
9 - Sucedeu, pois, que, havendo eles passado,
Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado
de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre
mim.
10 - E disse: Coisa dura pediste; se me vires
quando for tomado de ti, assim se te fará; porém, se não, não se fará.
11 - E sucedeu que, indo eles andando e falando,
eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias
subiu ao céu num redemoinho.
12 - O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu
pai, carros de Israel e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, tomando das
suas vestes, as rasgou em duas partes.
13 - Também levantou a capa de Elias, que lhe
caíra; e voltou-se e parou ã borda do Jordão.
14 - E tomou a capa de Elias, que lhe caíra, e
feriu as águas, e disse: Onde está o Senhor, Deus de Elias? Então, feriu as
águas, e se dividiram elas para uma e outra banda; e Eliseu passou.
PROPOSTA
•
Eliseu, de família
abastada, estava entre os 7000 fiéis;
•
Procura maior que a
oferta, prenúncio de milagre;
•
Cabeça de jumento e
esterco, prenúncio de milagre;
•
Filho morto em casa,
prenúncio de milagre;
•
Ferramenta emprestada
e perdida, prenúncio de milagre;
•
Capitão sírio leproso
e desconfiado, prenúncio de milagre;
•
Águas amargas de
Jericó, prenúncio de milagre;
•
Escarnecedores e
zombadores, prenúncio de milagre;
•
Venda de bençãos e
cobiça, prenúncio de milagre.
INTRODUÇÃO
Eliseu era um lavrador pertencente a uma
família abastada de Israel, quando foi chamado a exercer o ministério profético
(1 Rs 19.19-21), sem dúvida, era um dos sete mil que não haviam se dobrado
diante de Baal. Esta foi uma das razões pelas quais o Senhor o escolhera. As
intervenções sobrenaturais, através de Eliseu, são impressionantes. Os milagres
operados pela sua instrumentalidade podem ser dividido em quatro partes:
·
Provisão
(multiplicação ou distribuição);
·
Restituição;
·
Restauração;
·
Julgamento.
Os
milagres operados pela vida do profeta Eliseu despertou os governantes (2 Rs
8.4) que interrogaram Geazi sobre os feitos de seu senhor. “O fundamento para a
realização de tais maravilhas estava no seu relacionamento com Deus”. Portanto
caso não tivesse demonstrado certeza em sua chamada e perseverança durante seu
discipulado e ousadia no pedido a Elias, certamente não teria sido bem sucedido
em seu ministério. Sobre isto o professor José Roberto A. Barbosa escreveu:
“Após o translado de
Elias, Eliseu passou a ser usado maravilhosamente por Deus, realizando muitos
milagres, um dos primeiros foi a separação das águas do rio Jordão, usando o
manto do seu mestre (II Rs. 2.14). Isso provavelmente fez com que os discípulos
dos profetas reconhecessem publicamente Eliseu como o sucessor de Elias. Logo em seguida Eliseu
realizou outros milagres, dentre eles, a dulcificação das águas de Jericó (II
Rs. 2.19-22) e o aparecimento de ursos que destroçaram os jovens escarnecedores
(II Rs. 2.23,24). Posteriormente o rei de Moabe, que havia pagado tributo ao
rei Davi, se revoltou contra Israel, com a pretensão de invadir Israel. Os reis
de Judá e Edom seguiram para o deserto, a fim de surpreender o rei de Moabe,
mas faltou água. Josafá faz um pedido a Eliseu e este providencia um grande
livramento (II Rs. 3.1-25). Não há uma cronologia detalhada na Bíblia da vida
de Eliseu, sabemos tão somente que ele morreu no reinado de Joás (II Rs.
13.14). Ele morreu na sua própria casa, depois de sessenta anos de atuação
profética, na idade de 90 anos (II Rs. 13.14-19)”
Eliseu
era conhecido tão somente por deitar água nas mãos de Elias, mas após os
milagres, ele foi reconhecido como grande profeta em Israel, o sucessor de
Elias.
I. OS MILAGRES DE PROVISÃO
Um homem de
Baal-Salisa, ofertou a Eliseu os pães das primícias, “demonstrando sua
dedicação a Eliseu e sua gratidão por seu trabalho profético”. Eram cem os
discípulos dos profetas e só havia aqueles pães para alimentá-los (2 Rs
4.42-44), portanto o milagre deveria ser grandioso. O que fazer diante daquela
situação? A lei da procura era maior do que a da oferta! O profeta Eliseu não
olha as evidências naturais, mas seguindo a direção de Deus, profetiza que
todos comeriam e ainda sobrariam pães! Como? Não havia lógica nenhuma nessa
predição. Mas tudo ocorreu conforme a palavra do profeta. Todos comeram e ainda
sobrou.
Todavia, milagres não se explicam,
aceitam-se pela fé! Muito tempo depois, Jesus em sua forma encarnada, operou um
milagre com a mesma dinâmica, mas em maior proporção (Jo 6.9). O pão para uma
grande multidão foi multiplicado e distribuído (2
Rs 4.42-44; Mt 14.13-21; 15.32-39; Mc 6.30-44; 8.1-9; Lc 9.10-17; Jo 6.1-14),
da mesma forma que houvera sido para os cem discípulos de Eliseu. Em ambas as
histórias, a graça de Deus em prover o necessário para os carentes ficou em
evidência.
2. ABUNDÂNCIA DE VÍVERES.
Jorão, filho de Acabe, estava
assentado no trono do reino do Norte e, a exemplo de Jeroboão, foi um mau
governante (2 Rs 3.1-3). Como consequência de suas ações pecaminosas a cidade
de Samaria foi cercada por Ben-Hadade II e houve uma grande escassez de
alimentos, cenas de canibalismo, pois as mães comiam seus próprios filhos (2 Rs
6.28). Vendia-se desde cabeça de jumento até mesmo esterco de pombo na
tentativa de amenizar a fome (2 Rs 6.25). Sobre esta situação, o pastor Isaias
Silva de Jesus escreveu:
“A nação de Israel estava em mais uma de suas guerras contra a Síria. O
rei deste país, junto com seu exército, havia sitiado a cidade de Samaria, sede
do governo de Israel. O povo daquela cidade, sem conseguir sair para comerciar
mantimentos para sua sobrevivência, estava vivendo uma das maiores crises de
abastecimento da sua história. A falta de alimento e a carestia eram tamanhas,
que uma cabeça de jumento era vendida por oitenta siclos de prata, quase 1
quilo desse metal (cada siclo pesava 12 gramas ). A fome era tanta que muitos estavam
comprando esterco de pomba para comer. E, pior do que isso, alguns chegaram ao
ponto de matar e comer os próprios filhos pequenos. Diante desse quadro
chocante de miséria e barbárie, o rei de Israel voltou-se contra o profeta
Eliseu e declarou que Deus era o culpado daquela tragédia social. Indignado,
ele ainda perguntou se valia a pena continuar tendo esperança em Deus (2 Reis
6.24-33)”.
Pressionado pela crise, o rei procurou o
profeta Eliseu e o responsabilizou pela tragédia (2 Rs 6.31). Sempre o Diabo
querendo culpar Deus! Todavia, o Senhor demonstra, mais uma vez, a sua graça, e
orienta Eliseu a profetizar o fim da fome e que os preços cairiam, até chegar
ao normal, ou seja, estava próximo o fim da exploração (2 Rs 7.16). Como
nos outros milagres, esse tem seu cumprimento de forma inteiramente
sobrenatural e inexplicável.
II. OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO
A mulher rica de Suném, tinha tudo o que
precisava, exceto o que desejava, um filho. Ela demonstrou uma fé inabalável (2
Rs 4.18-37), que se mostrou generosa com o profeta, quando lhe deu acolhida em
sua casa, construindo um quarto extra. Eliseu retribuiu esta generosidade da
sunamita “intercedendo pelo milagre de um filho, e Deus concedeu-lhe essa
graça”, porém um dia a criança faleceu.
Quando ela estava a caminho, ela foi interrogada
por Geazi, servo de Eliseu, o qual fora enviado por Eliseu para que orasse pela
criança. Ele estava com o bordão do profeta, mas de nada adiantou, já que não
houve resposta para a sua oração.
Antes que iniciassem o ritual de
lamentações (Gn 50.10; 2 Cr 35.25), ela ocultou o corpo do filho e correu em
direção ao socorro. “Ao chegar até o profeta, a mulher agarrou-lhe os pés em um
sinal de respeito”, semelhante o que fizera Maria ao encontrar Jesus (Jo
11.32).
Eliseu subiu, deitou-se, olhou no olho da criança, o tocou, andou de um lado para
o outro, tornou a subir, estendeu-se sobre o filho da sunamita e orou por ele e
viu o milagre acontecer (2 Rs 4.33-35). Então ele entendeu o seu erro,
viu que bordão, cajado, objetos, amuletos, cartões de membros, credenciais não
podem fazer milagres. O instrumento é humano.
Os gestos do profeta parecem não ter
sentido, mas sem dúvida refletem a orientação divina. O Senhor responde a
oração do profeta e a vida volta novamente ao filho da sunamita (2 Rs 4.35-37).
Anos mais tarde tudo o que ela houvera perdido, pela seca, profetizada por
Eliseu, foi-lhe restituído (2 Rs 8.1-7).
2. O MACHADO QUE FLUTUOU.
Um dos discípulos do profeta perdera a
ferramenta que tomara emprestada (2 Rs 6.1-7) na intenção de construírem um
local mais amplo para se abrigarem. Naqueles dias, os instrumentos de ferro
eram escassos e valiosos. Daí o desespero.
O lamento do homem que perdera o machado e
a preocupação do profeta para encontrar o local exato onde a ferramenta houvera
caído foram os motivos do milagre. Eliseu perguntou: “onde você deixou cair o
machado? Mostra o lugar onde você fez a bobagem?” O Senhor está pronto a
restituir o que perdemos desde que façamos o que esta ao nosso alcance. Um pedaço
de madeira se transformou em um imã e a lei da gravidade foi para o espaço
diante da ação de Deus.
III. OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO
Naamã ficou indignado quando o profeta não
agiu como ele esperava, pois ele não foi atendê-lo, não ficou ao seu lado para invocar
a Deus, para promover um mega espetáculo, um show (2 Rs 5.11), mesmo porque
jamais Eliseu se apresentaria diante dele devido a sua lepra, por isto mandou
um mensageiro que lhe entregasse a ordem para os mergulhos. Mas o necessitado
da cura continuou ali esperando para ver o que lhe aconteceria.
Naamã foi uma vítima da burocracia humana,
pois sua serva, lhe garantiu que o profeta em Israel seria capaz de clamar a
Deus pela sua restauração, mas a carta foi enviada ao desesperado rei Jorão, ou
seja, ele foi direcionado para a pessoa errada.
Depois da cura, Eliseu não viu problemas em
tratar com o general sírio (2 Rs 5.15). Deus não estava interessado na análise
lógica de Naamã (2 Rs 5.11-12), mas apenas em sua obediência. Ele recebeu a
cura quando desceu ao Jordão (2 Rs 5.14). Ninguém será restaurado se não
descer! Naamã desceu e foi curado. Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos
humildes (Tg 4.6). O general saiu da Síria e chegou em Israel imaginando que
seria recebido com honrarias e que o profeta já estivesse ali ao dispor dele.
Mas o que lhe dava estas garantias? Sobre isto professor Luciano de Paula
Lourenço escreveu:
“Aquele reino próspero e poderoso nada podia fazer em benefício de seu
herói, mas o “fraco” reino de Israel, por eles saqueado, possuía homens com
grande poder espiritual. O opressor agora dependia do oprimido, o forte
precisava do fraco, e dessa forma o nome de Deus foi exaltado entre as nações.
Ben-Hadade enviou seu general favorito ao rei de Israel, com uma grande
comitiva, um batalhão fortemente armado e uma considerável fortuna, a fim de
encorajar a cooperação do rei Jorão – “encontrar o tal profeta milagroso”.
A intenção de Naamã era recompensar o
profeta pelo milagre recebido (2 Rs 5.15-16), mas Eliseu recusou, pois não se
impressionou com toda aquela carga! A graça não aceita pagamento por aquilo que
faz. Sobre isto continuou escrevendo o professor Luciano de Paula Lourenço:
“Naamã levou à presença do rei Jorão, como retribuição à sua petição, a exorbitante quantia de 10 talentos
de prata (350 kg ),
6.000 siclos de ouro (68 kg )
e dez vestes festivais (trajes de luxo adornados com pedras preciosas).
Certamente uma parte daquele tesouro caberia ao profeta que o curasse. Não
tardou a que as noticias chegassem aos ouvidos de Eliseu, o qual repreendeu a
estupidez do rei Jorão e sua incredulidade: “Porque rasgastes as tuas
vestes? Deixa-o vir a mim e saberá que há profeta em Israel (2rs 5:8).”
2. AS ÁGUAS DE JERICÓ.
As águas amargas de Jericó se tornaram saudáveis
através da ação de Eliseu (2 Rs 2,19-22). “Josué havia proferido uma maldição
sobre a reconstrução de Jericó (Js 6.26)”. A ação de Eliseu dava um novo animo
e fertilidade à região.
Eliseu pediu um prato novo e solicitou aos
seminaristas que colocassem sal. Feito isso, ele profetiza que aquelas águas
tornar-se-iam potáveis segundo a palavra do Senhor. Tais exigências possuíam um
valor simbólico, pois o sal representa um elemento purificador (Lv 2.13; Mt
5.13). O prato novo simboliza um instrumento de dedicação especial ou exclusiva
a Deus para aquele momento. Em todo caso, foi o poder de Deus que purificou as
águas e não o poder desses objetos e ingredientes.
IV. OS MILAGRES DE JULGAMENTO
1. MALDIÇÃO DOS RAPAZINHOS.
Certa vez, uns jovens debocharam de Eliseu,
dizendo-lhe: “Sobe, calvo, sobe, calvo!”. Quem sabe não estavam instigando
Eliseu a subir nos altares pagãos idólatras ou quem sabe estavam desafiando o
profeta a fazer o mesmo que Elias, subir ao céu, já que eram sabedores do que
havia ocorrido (2 Rs 2,23). Sobre isto os professores Francisco A. Bezerra e
Luciano de Paula Lourenço escreveram respectivamente:
“A palavra “sobe” é dita em tom de zombaria e provavelmente seja uma
menção ao arrebatamento de Elias. Quando gritam a Eliseu “aleh qereah, ‘aleh
qereah”, frase normalmente traduzida por “Sobe, careca! Sobe, careca!”, a
resposta do homem de Deus a tal zombaria é violenta demais para crer que
aqueles indivíduos estivessem simplesmente se referindo a uma calvície natural
de Eliseu”.
“No caminho entre Jericó e Betel, um dos centros de adoração ao
bezerro, Eliseu se deparou com um grupo de rapazes arruaceiros que o chamaram
de “calvo” e o desafiaram, em tom de escárnio, a subir ao Céu como
Elias. Certamente, esses “rapazes pequenos” tinham ouvido seus pais rirem da
notícia que Elias subira ao Céu, possivelmente dizendo: ‘Se Eliseu afirma
isso, que então ele mostre como é feito e que ele, o velho calvo, suba também”.
Reagindo à situação, o profeta invoca o
julgamento divino sobre os zombadores, amaldiçoando-os em nome do Senhor (2 Rs
2.23-25). O efeito foi devastador, pois aparecerem duas ursas selvagens, que
investiram contra os rapazes, matando quarenta e dois deles. Sobre isto o
professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:
“Essa zombaria contra o profeta era um desdém pelo seu Senhor. Para
desagravar a honra do Senhor, Eliseu pronunciou contra eles um julgamento
divino, formulado na lei da bênção e da maldição, segundo o concerto (ler Lv
26:21,22; Dt 30:19). Após Eliseu amaldiçoá-los “em nome do Senhor [...] duas
ursas saíram do bosque e despedaçaram quarenta e dois deles”. O próprio Deus
julgou aqueles rapazinhos degenerados, enviando-lhes duas ursas. Não dá prá
saber se eles morreram ou não”.
Não se pode brincar com as coisas sagradas
e muito menos escarnecer dos servos de Deus.
Geazi, o moço de Eliseu, também foi julgado
(2 Rs 5.20-27). Ele imaginou que a recusa de Eliseu em aceitar os presentes de
Naamã era apenas uma questão pessoal do profeta, por isto resolveu tirar
partido da situação. Usou o nome de Eliseu para validar sua cobiça, procurando
tornar aceitável o que Deus havia abominado (2 Rs 5.20-22).
Ele deveria saber que Deus não vende suas
bênçãos, mas as dá gratuitamente. E, assim, o cobiçoso Geazi trocou o
arrependimento pelo fingimento e ainda trocou a bênção pela maldição (2 Rs 5.25-27).
Ele mentiu duas vezes, a primeira quando disse a Naamã sobre os dois visitantes
recém chegados e depois quando foi interrogado por Eliseu sobre o seu breve
paradeiro. Como consequência, teve de conviver com a lepra pelo resto da sua
vida! Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:
“A jovem escrava israelita exercitou sua fé, apesar da tristeza que
ardia em seu coração. Naamã exercitou sua fé, mesmo com o preconceito arraigado
em seu coração, mesmo com a decepção na corte do rei Jorão, mesmo não entendendo
a lógica do profeta, e agora, depois de curado, exercitou mais uma vez a sua fé
na convicção de que o “Deus de Israel” o acompanharia de volta a seu país (2Rs
5:17). Mas Geazi, embora
conhecesse bem de perto os prodígios do Senhor, em lugar de exercitar, abandonou a sua fé, trocando o sustento de Deus por um modo “mais
fácil” de prover o seu conforto. [...] Aproveitando-se da euforia e da boa fé
do novo convertido Naamã, usou o nome do profeta, inventando a chegada de novos
hóspedes como pretexto para ganhar um pouco do que Eliseu recusou. E ganhou
mesmo, mais ainda do que pediu; angariou para si 68 kg de prata e duas vestes
festivais (2Rs 5:21-23). [...] Veja como são as coisas, um pagão estrangeiro
foi curado, pela nobreza de sua fé, enquanto um israelita, um estudante de
teologia, tomou o lugar do pagão, para a desonra de sua fé”.
CONCLUSÃO
Os milagres operados por Eliseu demonstram
o poder divino. Todos tiveram um propósito específico; evidenciar a graça e a
glória de Deus nas mais diferentes situações. Em nenhum momento, essas
intervenções exaltam as virtudes do profeta.
OBJETIVOS DA
LIÇÃO
1) Elencar
os milagres de Eliseu:
•
Provisão,
restituição, restauração e julgamento.
2) Entender
o que motivou os milagres de Eliseu:
•
O relacionamento
estreito de Eliseu com Deus;
•
E as necessidades
humanas aliadas aos clamores.
3)
Compreender os propósitos dos milagres de Eliseu:
•
Apresentar Eliseu
como sucessor de Elias;
•
Provar que ainda
existia um Deus em Israel.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Francisco de Assis. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://auxilioebd.blogspot.com.br/2013/03/licao-11-os-milagres-de-eliseu.html.
Acesso em 14 de março de 2013.
BARBOSA, José Roberto A. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://subsidioebd.blogspot.com.br/2013/03/licao-11.html.
Acesso em 12 de março de 2013.
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri
(SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000
Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade
Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus,
2003.
Estudantes da Bíblia. Os
milagres de Eliseu. Disponível em: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2013/2013-01-11.htm.
Acesso em 12 de março de 2013.
JESUS, Isaías Silva de. Os
milagres de Eliseu. Disponível em: http://rxisaias.blogspot.com.br/2013_03_01_archive.html#84238702161117154.
Acesso em 13 de março de 2013.
LOURENÇO, Luciano de Paula. Os milagres de Eliseu. Disponível
em: http://luloure.blogspot.com.br/2013/03/aula-11-os-milagres-de-eliseu.html.
Acesso em 12 março de 2013.
NEVES,
Natalino das. Os milagres de Eliseu. Disponível
em: http://www.slideshare.net/natalinoneves1/2013-1o-tri-lio-11os-milagres-de-eliseu.
Acesso em 14 de março de 2013.
REDE BRASIL DE COMUNICAÇÃO. Os
milagres de Eliseu. Disponível em: http://www.rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/.
Acesso em 12 de março de 2013.
Por: Ailton da Silva - Ano IV
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