Páginas

sexta-feira, 15 de março de 2013

Os milagres de Eliseu. Plano de aula

TEXTO ÁUREO
“Ora, o rei falava a Geazi, moço do homem de Deus, dizendo: Conta-me, peço-te, todas as grandes obras que Eliseu tem feito” (2 Rs 8.4).

VERDADE PRÁTICA
Os milagres realizados por Eliseu não visaram à glorificação pessoal do profeta, mas demonstraram o amor e a graça de Deus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Reis 2.9-14.
9 - Sucedeu, pois, que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim.
10 - E disse: Coisa dura pediste; se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará; porém, se não, não se fará.
11 - E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.
12 - O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, tomando das suas vestes, as rasgou em duas partes.
13 - Também levantou a capa de Elias, que lhe caíra; e voltou-se e parou ã borda do Jordão.
14 - E tomou a capa de Elias, que lhe caíra, e feriu as águas, e disse: Onde está o Senhor, Deus de Elias? Então, feriu as águas, e se dividiram elas para uma e outra banda; e Eliseu passou.

PROPOSTA
          Eliseu, de família abastada, estava entre os 7000 fiéis;
          Procura maior que a oferta, prenúncio de milagre;
          Cabeça de jumento e esterco, prenúncio de milagre;
          Filho morto em casa, prenúncio de milagre;
          Ferramenta emprestada e perdida, prenúncio de milagre;
          Capitão sírio leproso e desconfiado, prenúncio de milagre;
          Águas amargas de Jericó, prenúncio de milagre;
          Escarnecedores e zombadores, prenúncio de milagre;
          Venda de bençãos e cobiça, prenúncio de milagre.
  
INTRODUÇÃO
Eliseu era um lavrador pertencente a uma família abastada de Israel, quando foi chamado a exercer o ministério profético (1 Rs 19.19-21), sem dúvida, era um dos sete mil que não haviam se dobrado diante de Baal. Esta foi uma das razões pelas quais o Senhor o escolhera. As intervenções sobrenaturais, através de Eliseu, são impressionantes. Os milagres operados pela sua instrumentalidade podem ser dividido em quatro partes:
·        Provisão (multiplicação ou distribuição);
·        Restituição;
·        Restauração;
·        Julgamento.

Os milagres operados pela vida do profeta Eliseu despertou os governantes (2 Rs 8.4) que interrogaram Geazi sobre os feitos de seu senhor. “O fundamento para a realização de tais maravilhas estava no seu relacionamento com Deus”. Portanto caso não tivesse demonstrado certeza em sua chamada e perseverança durante seu discipulado e ousadia no pedido a Elias, certamente não teria sido bem sucedido em seu ministério. Sobre isto o professor José Roberto A. Barbosa escreveu:

“Após o translado de Elias, Eliseu passou a ser usado maravilhosamente por Deus, realizando muitos milagres, um dos primeiros foi a separação das águas do rio Jordão, usando o manto do seu mestre (II Rs. 2.14). Isso provavelmente fez com que os discípulos dos profetas reconhecessem publicamente Eliseu como o sucessor de Elias. Logo em seguida Eliseu realizou outros milagres, dentre eles, a dulcificação das águas de Jericó (II Rs. 2.19-22) e o aparecimento de ursos que destroçaram os jovens escarnecedores (II Rs. 2.23,24). Posteriormente o rei de Moabe, que havia pagado tributo ao rei Davi, se revoltou contra Israel, com a pretensão de invadir Israel. Os reis de Judá e Edom seguiram para o deserto, a fim de surpreender o rei de Moabe, mas faltou água. Josafá faz um pedido a Eliseu e este providencia um grande livramento (II Rs. 3.1-25). Não há uma cronologia detalhada na Bíblia da vida de Eliseu, sabemos tão somente que ele morreu no reinado de Joás (II Rs. 13.14). Ele morreu na sua própria casa, depois de sessenta anos de atuação profética, na idade de 90 anos (II Rs. 13.14-19)”

Eliseu era conhecido tão somente por deitar água nas mãos de Elias, mas após os milagres, ele foi reconhecido como grande profeta em Israel, o sucessor de Elias.

I. OS MILAGRES DE PROVISÃO
1. A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES. 
Um homem de Baal-Salisa, ofertou a Eliseu os pães das primícias, “demonstrando sua dedicação a Eliseu e sua gratidão por seu trabalho profético”. Eram cem os discípulos dos profetas e só havia aqueles pães para alimentá-los (2 Rs 4.42-44), portanto o milagre deveria ser grandioso. O que fazer diante daquela situação? A lei da procura era maior do que a da oferta! O profeta Eliseu não olha as evidências naturais, mas seguindo a direção de Deus, profetiza que todos comeriam e ainda sobrariam pães! Como? Não havia lógica nenhuma nessa predição. Mas tudo ocorreu conforme a palavra do profeta. Todos comeram e ainda sobrou.

Todavia, milagres não se explicam, aceitam-se pela fé! Muito tempo depois, Jesus em sua forma encarnada, operou um milagre com a mesma dinâmica, mas em maior proporção (Jo 6.9). O pão para uma grande multidão foi multiplicado e distribuído (2 Rs 4.42-44; Mt 14.13-21; 15.32-39; Mc 6.30-44; 8.1-9; Lc 9.10-17; Jo 6.1-14), da mesma forma que houvera sido para os cem discípulos de Eliseu. Em ambas as histórias, a graça de Deus em prover o necessário para os carentes ficou em evidência.

2. ABUNDÂNCIA DE VÍVERES. 
Jorão, filho de Acabe, estava assentado no trono do reino do Norte e, a exemplo de Jeroboão, foi um mau governante (2 Rs 3.1-3). Como consequência de suas ações pecaminosas a cidade de Samaria foi cercada por Ben-Hadade II e houve uma grande escassez de alimentos, cenas de canibalismo, pois as mães comiam seus próprios filhos (2 Rs 6.28). Vendia-se desde cabeça de jumento até mesmo esterco de pombo na tentativa de amenizar a fome (2 Rs 6.25). Sobre esta situação, o pastor Isaias Silva de Jesus escreveu:

“A nação de Israel estava em mais uma de suas guerras contra a Síria. O rei deste país, junto com seu exército, havia sitiado a cidade de Samaria, sede do governo de Israel. O povo daquela cidade, sem conseguir sair para comerciar mantimentos para sua sobrevivência, estava vivendo uma das maiores crises de abastecimento da sua história. A falta de alimento e a carestia eram tamanhas, que uma cabeça de jumento era vendida por oitenta siclos de prata, quase 1 quilo desse metal (cada siclo pesava 12 gramas). A fome era tanta que muitos estavam comprando esterco de pomba para comer. E, pior do que isso, alguns chegaram ao ponto de matar e comer os próprios filhos pequenos. Diante desse quadro chocante de miséria e barbárie, o rei de Israel voltou-se contra o profeta Eliseu e declarou que Deus era o culpado daquela tragédia social. Indignado, ele ainda perguntou se valia a pena continuar tendo esperança em Deus (2 Reis 6.24-33)”.

Pressionado pela crise, o rei procurou o profeta Eliseu e o responsabilizou pela tragédia (2 Rs 6.31). Sempre o Diabo querendo culpar Deus! Todavia, o Senhor demonstra, mais uma vez, a sua graça, e orienta Eliseu a profetizar o fim da fome e que os preços cairiam, até chegar ao normal, ou seja, estava próximo o fim da exploração (2 Rs 7.16). Como nos outros milagres, esse tem seu cumprimento de forma inteiramente sobrenatural e inexplicável.


II. OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO
1. A RESSURREIÇÃO DO FILHO DA SUNAMITA. 
A mulher rica de Suném, tinha tudo o que precisava, exceto o que desejava, um filho. Ela demonstrou uma fé inabalável (2 Rs 4.18-37), que se mostrou generosa com o profeta, quando lhe deu acolhida em sua casa, construindo um quarto extra. Eliseu retribuiu esta generosidade da sunamita “intercedendo pelo milagre de um filho, e Deus concedeu-lhe essa graça”, porém um dia a criança faleceu.

Quando ela estava a caminho, ela foi interrogada por Geazi, servo de Eliseu, o qual fora enviado por Eliseu para que orasse pela criança. Ele estava com o bordão do profeta, mas de nada adiantou, já que não houve resposta para a sua oração.

Antes que iniciassem o ritual de lamentações (Gn 50.10; 2 Cr 35.25), ela ocultou o corpo do filho e correu em direção ao socorro. “Ao chegar até o profeta, a mulher agarrou-lhe os pés em um sinal de respeito”, semelhante o que fizera Maria ao encontrar Jesus (Jo 11.32).

Eliseu subiu, deitou-se, olhou no olho da criança, o tocou, andou de um lado para o outro, tornou a subir, estendeu-se sobre o filho da sunamita e orou por ele e viu o milagre acontecer (2 Rs 4.33-35). Então ele entendeu o seu erro, viu que bordão, cajado, objetos, amuletos, cartões de membros, credenciais não podem fazer milagres. O instrumento é humano.

Os gestos do profeta parecem não ter sentido, mas sem dúvida refletem a orientação divina. O Senhor responde a oração do profeta e a vida volta novamente ao filho da sunamita (2 Rs 4.35-37). Anos mais tarde tudo o que ela houvera perdido, pela seca, profetizada por Eliseu, foi-lhe restituído (2 Rs 8.1-7).

2. O MACHADO QUE FLUTUOU. 
Um dos discípulos do profeta perdera a ferramenta que tomara emprestada (2 Rs 6.1-7) na intenção de construírem um local mais amplo para se abrigarem. Naqueles dias, os instrumentos de ferro eram escassos e valiosos. Daí o desespero.

O lamento do homem que perdera o machado e a preocupação do profeta para encontrar o local exato onde a ferramenta houvera caído foram os motivos do milagre. Eliseu perguntou: “onde você deixou cair o machado? Mostra o lugar onde você fez a bobagem?” O Senhor está pronto a restituir o que perdemos desde que façamos o que esta ao nosso alcance. Um pedaço de madeira se transformou em um imã e a lei da gravidade foi para o espaço diante da ação de Deus.

III. OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO
1. A CURA DE NAAMÃ. 
Naamã ficou indignado quando o profeta não agiu como ele esperava, pois ele não foi atendê-lo, não ficou ao seu lado para invocar a Deus, para promover um mega espetáculo, um show (2 Rs 5.11), mesmo porque jamais Eliseu se apresentaria diante dele devido a sua lepra, por isto mandou um mensageiro que lhe entregasse a ordem para os mergulhos. Mas o necessitado da cura continuou ali esperando para ver o que lhe aconteceria.

Naamã foi uma vítima da burocracia humana, pois sua serva, lhe garantiu que o profeta em Israel seria capaz de clamar a Deus pela sua restauração, mas a carta foi enviada ao desesperado rei Jorão, ou seja, ele foi direcionado para a pessoa errada.

Depois da cura, Eliseu não viu problemas em tratar com o general sírio (2 Rs 5.15). Deus não estava interessado na análise lógica de Naamã (2 Rs 5.11-12), mas apenas em sua obediência. Ele recebeu a cura quando desceu ao Jordão (2 Rs 5.14). Ninguém será restaurado se não descer! Naamã desceu e foi curado. Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes (Tg 4.6). O general saiu da Síria e chegou em Israel imaginando que seria recebido com honrarias e que o profeta já estivesse ali ao dispor dele. Mas o que lhe dava estas garantias? Sobre isto professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:

“Aquele reino próspero e poderoso nada podia fazer em benefício de seu herói, mas o “fraco” reino de Israel, por eles saqueado, possuía homens com grande poder espiritual. O opressor agora dependia do oprimido, o forte precisava do fraco, e dessa forma o nome de Deus foi exaltado entre as nações. Ben-Hadade enviou seu general favorito ao rei de Israel, com uma grande comitiva, um batalhão fortemente armado e uma considerável fortuna, a fim de encorajar a cooperação do rei Jorão – “encontrar o tal profeta milagroso”.

A intenção de Naamã era recompensar o profeta pelo milagre recebido (2 Rs 5.15-16), mas Eliseu recusou, pois não se impressionou com toda aquela carga! A graça não aceita pagamento por aquilo que faz. Sobre isto continuou escrevendo o professor Luciano de Paula Lourenço:

“Naamã levou à presença do rei Jorão, como retribuição à sua petição, a exorbitante quantia de 10 talentos de prata (350 kg), 6.000 siclos de ouro (68 kg) e dez vestes festivais (trajes de luxo adornados com pedras preciosas). Certamente uma parte daquele tesouro caberia ao profeta que o curasse. Não tardou a que as noticias chegassem aos ouvidos de Eliseu, o qual repreendeu a estupidez do rei Jorão e sua incredulidade: “Porque rasgastes as tuas vestes? Deixa-o vir a mim e saberá que há profeta em Israel (2rs 5:8).”

2. AS ÁGUAS DE JERICÓ. 
As águas amargas de Jericó se tornaram saudáveis através da ação de Eliseu (2 Rs 2,19-22). “Josué havia proferido uma maldição sobre a reconstrução de Jericó (Js 6.26)”. A ação de Eliseu dava um novo animo e fertilidade à região.

Eliseu pediu um prato novo e solicitou aos seminaristas que colocassem sal. Feito isso, ele profetiza que aquelas águas tornar-se-iam potáveis segundo a palavra do Senhor. Tais exigências possuíam um valor simbólico, pois o sal representa um elemento purificador (Lv 2.13; Mt 5.13). O prato novo simboliza um instrumento de dedicação especial ou exclusiva a Deus para aquele momento. Em todo caso, foi o poder de Deus que purificou as águas e não o poder desses objetos e ingredientes.

IV. OS MILAGRES DE JULGAMENTO
1. MALDIÇÃO DOS RAPAZINHOS. 
Certa vez, uns jovens debocharam de Eliseu, dizendo-lhe: “Sobe, calvo, sobe, calvo!”. Quem sabe não estavam instigando Eliseu a subir nos altares pagãos idólatras ou quem sabe estavam desafiando o profeta a fazer o mesmo que Elias, subir ao céu, já que eram sabedores do que havia ocorrido (2 Rs 2,23). Sobre isto os professores Francisco A. Bezerra e Luciano de Paula Lourenço escreveram respectivamente:

“A palavra “sobe” é dita em tom de zombaria e provavelmente seja uma menção ao arrebatamento de Elias. Quando gritam a Eliseu “aleh qereah, ‘aleh qereah”, frase normalmente traduzida por “Sobe, careca! Sobe, careca!”, a resposta do homem de Deus a tal zombaria é violenta demais para crer que aqueles indivíduos estivessem simplesmente se referindo a uma calvície natural de Eliseu”.

“No caminho entre Jericó e Betel, um dos centros de adoração ao bezerro, Eliseu se deparou com um grupo de rapazes arruaceiros que o chamaram de “calvo” e o desafiaram, em tom de escárnio, a subir ao Céu como Elias. Certamente, esses “rapazes pequenos” tinham ouvido seus pais rirem da notícia que Elias subira ao Céu, possivelmente dizendo: ‘Se Eliseu afirma isso, que então ele mostre como é feito e que ele, o velho calvo, suba também”.

Reagindo à situação, o profeta invoca o julgamento divino sobre os zombadores, amaldiçoando-os em nome do Senhor (2 Rs 2.23-25). O efeito foi devastador, pois aparecerem duas ursas selvagens, que investiram contra os rapazes, matando quarenta e dois deles. Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:

“Essa zombaria contra o profeta era um desdém pelo seu Senhor. Para desagravar a honra do Senhor, Eliseu pronunciou contra eles um julgamento divino, formulado na lei da bênção e da maldição, segundo o concerto (ler Lv 26:21,22; Dt 30:19). Após Eliseu amaldiçoá-los “em nome do Senhor [...] duas ursas saíram do bosque e despedaçaram quarenta e dois deles”. O próprio Deus julgou aqueles rapazinhos degenerados, enviando-lhes duas ursas. Não dá prá saber se eles morreram ou não”.

Não se pode brincar com as coisas sagradas e muito menos escarnecer dos servos de Deus.

2. A DOENÇA DE GEAZI. 
Geazi, o moço de Eliseu, também foi julgado (2 Rs 5.20-27). Ele imaginou que a recusa de Eliseu em aceitar os presentes de Naamã era apenas uma questão pessoal do profeta, por isto resolveu tirar partido da situação. Usou o nome de Eliseu para validar sua cobiça, procurando tornar aceitável o que Deus havia abominado (2 Rs 5.20-22).

Ele deveria saber que Deus não vende suas bênçãos, mas as dá gratuitamente. E, assim, o cobiçoso Geazi trocou o arrependimento pelo fingimento e ainda trocou a bênção pela maldição (2 Rs 5.25-27). Ele mentiu duas vezes, a primeira quando disse a Naamã sobre os dois visitantes recém chegados e depois quando foi interrogado por Eliseu sobre o seu breve paradeiro. Como consequência, teve de conviver com a lepra pelo resto da sua vida! Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:

“A jovem escrava israelita exercitou sua fé, apesar da tristeza que ardia em seu coração. Naamã exercitou sua fé, mesmo com o preconceito arraigado em seu coração, mesmo com a decepção na corte do rei Jorão, mesmo não entendendo a lógica do profeta, e agora, depois de curado, exercitou mais uma vez a sua fé na convicção de que o “Deus de Israel” o acompanharia de volta a seu país (2Rs 5:17). Mas Geazi, embora conhecesse bem de perto os prodígios do Senhor, em lugar de exercitar, abandonou a sua fé, trocando o sustento de Deus por um modo “mais fácil” de prover o seu conforto. [...] Aproveitando-se da euforia e da boa fé do novo convertido Naamã, usou o nome do profeta, inventando a chegada de novos hóspedes como pretexto para ganhar um pouco do que Eliseu recusou. E ganhou mesmo, mais ainda do que pediu; angariou para si 68 kg de prata e duas vestes festivais (2Rs 5:21-23). [...] Veja como são as coisas, um pagão estrangeiro foi curado, pela nobreza de sua fé, enquanto um israelita, um estudante de teologia, tomou o lugar do pagão, para a desonra de sua fé”.

CONCLUSÃO
Os milagres operados por Eliseu demonstram o poder divino. Todos tiveram um propósito específico; evidenciar a graça e a glória de Deus nas mais diferentes situações. Em nenhum momento, essas intervenções exaltam as virtudes do profeta.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
1) Elencar os milagres de Eliseu:
          Provisão, restituição, restauração e julgamento.

2) Entender o que motivou os milagres de Eliseu:
          O relacionamento estreito de Eliseu com Deus;
          E as necessidades humanas aliadas aos clamores.

3) Compreender os propósitos dos milagres de Eliseu:
          Apresentar Eliseu como sucessor de Elias;
          Provar que ainda existia um Deus em Israel.

REFERÊNCIAS
BARBOSA, Francisco de Assis. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://auxilioebd.blogspot.com.br/2013/03/licao-11-os-milagres-de-eliseu.html. Acesso em 14 de março de 2013.

BARBOSA, José Roberto A. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://subsidioebd.blogspot.com.br/2013/03/licao-11.html. Acesso em 12 de março de 2013.

Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003

Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000

Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2003.

Estudantes da Bíblia. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2013/2013-01-11.htm. Acesso em 12 de março de 2013.

JESUS, Isaías Silva de. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://rxisaias.blogspot.com.br/2013_03_01_archive.html#84238702161117154. Acesso em 13 de março de 2013.

LOURENÇO, Luciano de Paula. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2013/03/aula-11-os-milagres-de-eliseu.html. Acesso em 12 março de 2013.

NEVES, Natalino das. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://www.slideshare.net/natalinoneves1/2013-1o-tri-lio-11os-milagres-de-eliseu. Acesso em 14 de março de 2013.

REDE BRASIL DE COMUNICAÇÃO. Os milagres de Eliseu. Disponível em: http://www.rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/. Acesso em 12 de março de 2013.

SILVA, Eliezer de Lira. A busca do caráter cristão – aprendendo com homens e mulheres da Bíblia. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 3º trimestre de 2007. Casa Publicadora das Assembeias de Deus, CPAD, 2007.

Por: Ailton da Silva - Ano IV

Nenhum comentário:

Postar um comentário