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quarta-feira, 21 de março de 2012

Aqui não habita pecado!

A situação se tornou caótica, após este acontecimento, pois Deus ordenou a saída do homem do paraíso, já que se dependesse dele, jamais sairia, uma vez que o pecado somente afetou a sua natureza santa e não criou desapego ou ódio por aquele lugar.

O plano do inimigo era fazer com que os dois desobedecessem a Deus, exteriorizando o desejo de se tornarem iguais a Ele. Talvez imaginasse que seriam mantidos no jardim, mesmo em pecado, para então dar o golpe final com a ajuda deles. Uma nova derrota para o inimigo se desenhava, pois não seriam permitidas brechas para o pecado e para piorar a situação houve a revelação da promessa da restauração da humanidade.

O homem foi colocado em um mundo totalmente oposto ao que ele vivia até aquele momento e ficou sujeito a todos os sentimentos, além de ser preciso desprender força física para obter o seu sustento.

Assim o pecado contribuiu para a proliferação do mal, porém, por outro lado, Jesus veio diminuir esta força maligna com a sua eterna graça, que é a única capaz de salvar o pecador.

Logo após a queda a situação do homem seria outra, bem diferente daquela vista após o sexto dia:
• Homem mau, imperfeito, pecador e destituído da Glória de Deus. Não tinha mais a semelhança, somente a imagem;

• Homem em guerra com a natureza, pois a sua exploração desenfreada seria diária a fim de tirar dela o sustento, através do suor;

• Sentiriam dores, tristezas, presenciariam tragédias e não escapariam da morte.
Mesmo diante deste quadro catastrófico Deus não se arrependeu de toda a sua obra, pelo menos até aquele momento.

Extraído do livro: Terra. A preparada para o homem. Autor: Ailton Silva. Em fase de revisão 

Por: Ailton da Silva

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