Estava dando uma navegada e aparecem tantas bizarrices em nome do Evangelho. Como o pastor Carlos Padilha de Siqueira disse dias atrás: "Tem absurdos que eu não tenho coragem de falar em público!. Alguns até dá: enganos, roubos, conchavos, meninices, radicalismo, oposição, tribalismo, divisões entre outros, principalmente aqueles "contrários" a Palavra.
Como eram as igrejas nas décadas anteriores?
- Havia mais reverência?
- Tantos escândalos?
- As conversões eram genuínas?
Os estranhos eram os "do mundo". Lembro-me quando ouvi esta expressão pela primeira vez. Parece que foi ontem. Um amigo meu me chamou para ir ao culto, mas era oração de mocidade. Fiquei olhando para eles e ao final na conversa falaram isto várias vezes:
"Quando eu era do mundo, quando eu era do mundo, quando eu era do mundo"
Não preciso retomar meu testemunho de conversão, arregalei os olhos e dá-lhe perguntas: "Porque vocês falam desta forma"?
Realmente os do mundo eram diferentes, prova disto é que a primeira intenção de irmos a igreja nasceu por uma aposta. A irmãzinha era bonitinha, naquele dia eu jurei para um amigo meu:
"Eu vou lá, fingo que sou igual a eles e tiro ela de lá, vamos apostar?
Jesus fez diferente. Hoje como tudo está mudado. Teorias, defesas de fé, que na verdade não defendem nada, muito menos a fé, somente interesses politicos (tomara que eu esteja enganado), materialistas, denominacionais e outros.
Enquanto isto na India, Oriente e vilarejos pelo mundo afora, tradições e costumes escravizando e matando muitos, pois estamos ocupados demais defendendo nossos pensamentos.
Por: Ailton da Silva
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