Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho (Jo 3.16) e Ele, por sua vez, demonstrou o mesmo amor do Pai, pois se entregou em sacrifício (I Jo 3.16). Não veio para julgar ou condenar o mundo, mas sim para salvar e buscar o que se havia perdido (Lc 19.10).
Quais eram as possibilidade de Jesus, quando se deparasse com tamanha situação, retornar ao céu (Jo 3.13)? Nenhuma! A teologia da prosperidade prega a maldição hereditária, mas ignora a benção, a misericórdia e o amor hereditário, porquê?
Certamente isto não criaria em homens e mulheres uma preocupação a mais em suas vidas, somadas as que já existem, em detrimento a santidade, ao reconhecimento da soberania de Deus, entre outros atributos Divinos.
O que ouvimos é que Deus é pai e não padrastro, desta forma a pregação do amor e misericórdia hereditários não surte tanto efeito quanto a mensagem da vitória por controle remoto, conquistadas em suas salas, sem luta, sem santificação, sem temor, sem clamor, sem exposição da situação, sem reconhecimento do poder e soberania de Deus.
Ora, como Israel se tornou uma nação próspera? Como, aos poucos foi conhecendo a prosperidade de Deus (a isto leia-se, socorro, atenção, preocupação e livramento), mesmo no Egito? Gritou alto? Clamou e apresentou a Deus a sua situação (Ex 3.7)?
Por: Ailton da Silva
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