Como
era fácil dizerem “sim” à mistura. Facilmente se deixavam seduzir pelos
encantos. Era mais ou menos assim: “Quem der mais leva”;
O
maligno logo percebeu o sucesso da mudança de seu plano;
A
igreja de Esmirna não enfrentou a mesma situação, pois não tinha tempo para
ouvir heresias. Sua preocupação não era agradar o mundo, mas sim fugir dele, fugir da perseguição;
A
perseguição em Pérgamo foi em menores proporções, pois as condições lhe
impostas foram aceitas;
A
igreja não apresentou defesa para resistir as novidades apresentadas pelo
Maligno;
Será
que estavam cansados da doutrina recebida (Rm 6.17)?
Ou
estavam como Zinri (Nm 25.6), que estava cansado da religião imposta por Moisés, conforme Josefo, Livro quarto, capítulo 6;
A
igreja foi bombardeada com novidades que certamente eram bem diferentes e
atraentes ao que até então conheciam;
Provavelmente alguns devem ter dito: "Não falei para vocês que não precisava tanto para agradar a Deus, seus fanáticos";
Como
ficaria nossas igrejas se adotássemos ensinos estranhos tais como: amuletos,
objetos poderosos, rituais, costumes contrários a sã doutrina? Ficaria
dividida?
Com o
tempo diriam: “deixem eles de lado, logo verão que ESTES NEGÓCIOS NÃO SÃO DE
DEUS E SUMIRÃO DAQUI”;
Ainda
existiria um grupo de 7000 que não dobrariam seus joelhos;
Mas a
atitude de Balaão pareceu tão normal, parecia um homem de Deus;
Construção
de paredes não são suficientes no combate as heresias, tanto que Jesus não
aconselhou isto a igreja;
Em vez
de construírem paredes para se isolarem da sociedade idolatra da cidade
deveriam abrir espaço para a espada de dois gumes entrar em ação;
A
espada de dois gumes é a única capaz de separar fiéis
de infiéis;
Mesmo
com a presença da espada seria possível o transito entre os dois lados, quem
não desejasse continuar na presença de Jesus poderia sair, assim como os que
desejassem abraçar a fé tinham o direito de entrarem a qualquer momento. Se
fosse uma parede certamente não haveria esta possibilidade;
Quantos
cantores e pregadores atuais deveriam ser tocados de nossas igrejas, em vez
disto tocamos os seus cds;
Chegamos
a conclusão que mesmo que existam tais, certamente não passam de um único hino,
depois somem. Seria isto a reprovação?
O
“anjo” que recebeu a carta, no mínimo, era corajoso, pois sabia do ocorrido com
o anterior e diante daquele rico conteúdo teria que tomar uma decisão:
apresentá-la à igreja, suportando as consequências ou engavetá-la;
Quantos
estão sendo enganados pela boa aparência das(os) moabitas, amonitas,
midianitas, cananeus, depois não adianta clamar (Nm 25.6);
Por: Ailton da Silva
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