NATUREZA HUMANA DIVINIZADA?
NATUREZA DIVINA HUMANIZADA?
ASCENSÃO – COROAÇÃO DE JESUS
VERBO ENCARNADO – VERBO GLORIFICADO
UMA NATUREZA? DUAS? TRÊS? OU NENHUMA?
JESUS RESSUSCITOU COMO HOMEM OU COMO DEUS?
ASCENSÃO – TÉRMINO DA PRESENÇA FÍSICA DE JESUS?
• A morte de Jesus trouxe morte à morte;
• Cristo encarnado, humilhado na cruz, se apresentou em glória;
• Cristo encarnado, esvaziou-se de sua Glória e não de sua Divindade;
• Objetivos da encarnação: consumar, manifestar e revelar;
• Cristo humilhado e morte: escândalo para uns e natural para outros;
• Cristo Glorificado: Ressurreição, ascensão e segunda vinda;
• Ressurreição, fato histórico e não mitológico;
• Ascensão: corpo de Glória mas com as marcas do Calvário;
• Segunda vinda: em Glória tanto quanto a ascensão.
INTRODUÇÃO
João, um dos maiores inimigos do império do mal, tanto que na tentativa de calar sua voz, jogaram-no em Patmos, imaginando o fim dos problemas, mas que ilusão, pois as portas da verdadeira revelação foram abertas para aquele pobre e rico homem. Ele recebeu todas aquelas informações e fielmente as escreveu como lhe foi ordenado, bem diferentes de muitos, principalmente no século passado, que buscaram algo, não receberam nada, escreveram aleatoriamente sem serem ordenados por Deus. Quantas placas, ministérios e heresias surgiram? João, de posse daquele valiosíssimo material levantou quantas placas? Pelo menos seu testemunho seria capaz de arrebatar multidões na Ásia, Oriente e confins da Terra. Deus tinha outros planos para aquela revelação e o patriarca da igreja primitiva entendeu.
Jesus se apresentou a João e o surpreendeu, pois assim como muitos, ele também tinha somente a lembrança da cruz e da ascensão. Para entendermos o mistério da glorificação torna-se necessário primeiramente compreendermos a encarnação do Filho de Deus.
a) O contraste das visões.
Isaías:
• Raiz de uma terra seca, sem formosura e beleza;
• Os homens escondiam seus rostos;
• Não havia beleza para que o desejássemos;
• Desprezado, rejeitado, homem de dores e experimentado nos sofrimentos;
• Tomou sobre si nossas enfermidades, dores e aflições. O ferido de Deus, oprimido;
• Não fizemos caso dele;
• Moído pelas nossas transgressões, foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca;
• Como um cordeiro mudo foi levado ao matadouro;
• Ele não abriu a sua boca, assim como a ovelha perante seus tosquiadores;
• Foi cortado da terra dos viventes (mas não da glória);
João:
• Vestes longas e peito cingido com cinto de ouro (justiça e fidelidade);
• Cabelos alvos, o Ancião de Dias, eterno (Dn 7.9), sábio e puro em suas sentenças. Não estavam manchados pelo sangue da cruz;;
• Olhos como chama de fogo (1.14), conhecimento, discernimento infalível. Não estavam inchados como na cruz;
• Pés semelhantes ao latão ou bronze reluzente (1.15), como que refinados em uma fornalha, representando a sua retidão no cumprimento de sua função judicial, o justo juiz. Não estavam marcados pelo prego ou manchado pelo sangue;
• Voz como de muitas águas, limpa, nítida, suave, afinada como uma trombeta. Não era uma voz rouca, como na cruz quando estava sedento;
• Em sua mão direita tinha sete estrelas (poder, controle e honra), Mãos fortes, que todo este tempo seguraram a igreja e não mais aquelas furadas e manchadas pelo sangue;
• De sua boca saia uma espada afiada de dois gumes (1.16), sua própria Palavra (Hb 4.12);
• Seu rosto brilhava como o sol no auge de sua força (1.16). Seu rosto não estava desfigurado como na cruz.
b) Resposta de João diante do Cristo glorificado:
• Caiu como morto aos seus pés (será que lembrou dos áureos tempos do ministério terreno, quando andou ao lado, as palavras que ouviu, os milagres e maravilhas que contemplou. Agora O via em glória.
c) Resposta do Cristo glorificado ao quase morto João:
• “Não temas”. Eu sou o primeiro e o último, ou seja, antes não houve ninguém e nunca haverá outro, pois somente é possível inserirmos um intervalo de tempo entre o primeiro e o “n”, mas quando o Primeiro também é o Último, então se torna impossível qualquer afirmação contrária.
Que cenário ideal para alimentar a fé e a esperança da igreja por dias melhores, pois até aquele momento o que ela conhecia era somente a perseguição e sofrimento. A visão do Cristo ressurreto fortalecia aos oprimidos e perseguidos e os incitava a continuar de fé em fé em busca da vitória sobre o mal, que estavam completamente nas mãos de Jesus.
A morte reinou desde a saída do homem do paraíso até a cruz, pois naquele dia, ela também conheceu a morte, fim de seu reinado.
I. O CRISTO ENCARNADO
1. A ENCARNAÇÃO
Pela encarnação (o revestimento de carne, ato pelo qual Deus se fez homem, sem deixar de ser Deus, sem perder sua essência. Não foi criada uma quarta pessoa, apenas ocorreu a união das naturezas divina e humana em um corpo e alma), a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade foi concebida, virginalmente, no ventre de Maria (Is 7.14; Lc 1.27), por obra do Espírito Santo, pela qual o filho de Deus veio habitar entre os homens (Jo 1.14), por isto afirmarmos ser Jesus Cristo Verdadeiro homem e Verdadeiro Deus. Desta forma a graça (I Jo 4.9) e amor do Pai (Jo 3.16) foram manifestos ao homem.
Na encarnação, Jesus não esvaziou-se de sua divindade, mas somente da glória que usufruía ao lado do Pai (Fp 2.5-11). Ele foi capaz de manter as suas duas naturezas em harmonia, tanto a humana quanto a divina.
A encarnação não divinizou sua natureza humana, como também não humanizou sua natureza divina. Ele Foi capaz de separá-las, pois em nenhum momento elas entraram em conflito. Jesus não enfrentou crise existencial quanto as suas duas naturezas. O filho de Deus fez-se homem, tomando um corpo e uma alma racional, para crescer em sabedoria, estatura e em graça (Lc 2.52). Ele se sujeitou a este estágio progressivo.
Na sua primeira vinda, para apresentar o Pai, Ele não apareceu em corpo de glória, pelo contrário, pois se sujeitou as mesmas condições de qualquer outro humano enfrenta, entre elas a fome (Mt 4.2), fadiga (Jo 4.6), desconhecimento de fatos (Lc 8.45-47) e tristeza (Jo 11.35,38). Era necessário que enfrentasse todas estas situações, para mostrar-nos que estava realmente qualificado para ajudar-nos em nossas fraquezas e dificuldades (Hb 2.17-18.
Sua intenção era convencer os homens a respeito de sua divindade e que não era um ser sobrenatural, dotado da capacidade de transmutação de naturezas, ou seja, não ficava transitando entre as dimensões espiritual e carnal. Enganados estão aqueles que afirmam que Jesus, pela sua onisciência, onipotência e onipresença, fingia uma limitação como homem.
A fé na encarnação é o sinal da fé cristã (I Jo 4.2), primeiramente demonstrada pela igreja primitiva que recitava com grande júbilo, desde o inicio, o grande mistério da piedade (I Tm 3.16).
a) Operações simultâneas das naturezas de Cristo:
• Nascimento em humildade (Lc 2.12; II Cor 8.9) – natureza humana;
• Honras recebidas dos anjos (Lc 2.9-14) – natureza divina;
• Sua prisão no Getsêmani (Jo 18.1-3, 12-13) – natureza humana;
• Ao identificar-se aos soldados, dizendo: “EU SOU”, restituindo aquilo que era do servo do sumo sacerdote, a orelha, (Jo 18.6; Lc 22.51) – natureza divina;
• No episodio da ressurreição de Lázaro, quando disse: “onde o puseste? (Jo 11.34) – natureza humana, pois pela divina saberia onde ele estava;
• Seu choro pela morte do amigo (Jo 11.35) – natureza humana;
• Quando pediu para tirar a pedra (Jo 11.39) – natureza humana, já que a pedra poderia sair correndo apenas como uma palavra Dele;
• Em sua oração, antes da ressurreição, (Jo 11.41-42) – natureza humana, dependente da oração e da atuação do Espírito Santo (Mc 1.35; Lc 22.41-45; Jo 6.15; Hb 5.7; At 10.38);
• Quando clamou para que Lazaro viesse para fora (Jo 11.43) – natureza divina, “haja luz, haja vida” (cfe Gn 1.1-3);
• Ele chamou pelo nome, Lázaro, teve o cuidado para não despertar os outros mortos, pois se dissesse: Morto, saia para fora”, todos viriam. Jesus queria somente Lázaro – natureza divina.
Nos primórdios, a igreja foi atacada por alguns ensinamentos heréticos, os quais negavam, tanto a humanidade e o nascimento quanto a divindade e a ressurreição de Jesus. A teoria era simples, pois apregoavam que toda a matéria era má e que por outro lado o espírito era a parte boa. Desta forma negavam a encarnação, já que o espírito de Jesus (bom), jamais habitaria em um corpo (mau), na verdade, a intenção era retirar o título de Cristo. Os apóstolos João, Paulo e Pedro (I Jo 2.23; 4.2,3,15) combateram veemente estes ensinamentos, entre quais destacamos:
• Gnosticismo: teoria acima;
• Apolinarismo: Jesus não tinha espírito humano, pois o Logos ocupou o lugar da alma;
• Monofisismo eutiquiano:atribuía uma natureza híbrida a Jesus;
• Ebionismo: era profeta, mas Deus não, pregavam o respeito a lei, em especial a circuncisão;
• Nestorianismo: dormindo era homem e acordado era Deus, nunca usufruía das duas naturezas;
• Kenoticismo: Jesus não era Deus, pois havia se esvaziado da glória.
Não foi o Cristo que veio para a carne de Jesus, mas o próprio era o Cristo vindo em carne. Quem negar isto, tal não é de Deus.
2. O OBJETIVO DA ENCARNAÇÃO.
Três foram os objetivos da encarnação do Filho de Deus:
• Consumar o plano de Salvação que elaborado na eternidade e concretizado na plenitude do tempo (Gn 3.15; Gl 4.4; Ap 13.8). Este plano exigia um Redentor com ambas as naturezas, a divina e a humana, pois devia ser Deus para ter o poder para redimir e deveria ser homem para sofrer em lugar dos que seriam redimidos, com isto se identificaria com a humanidade e lhe mostraria as muitas possibilidades;
• Manifestar o Emanuel (Is 7.14; 9.6) para exercer plenamente os três ministérios do Antigo Testamento: profeta, sacerdote e rei;
• Revelar no Calvário a expressão maior do amor de Deus (Jo 3.16).
Jesus em sua humilhação exaltou-nos, em sua morte reviveu-nos e em sua ressurreição nos partilhou sua glória e eternidade. Proclamou a Palavra aos pobres e necessitados espirituais, restaurou aos contritos de coração, apregoou liberdade aos cativos, amenizou o sofrimento, ofereceu liberdade aos oprimidos e anunciou o ano aceitável do Senhor.
II. O CRISTO HUMILHADO E FERIDO DE DEUS
Os judeus não entenderam a morte de Jesus, muito menos os sábios e entendidos gregos. Uns foi por ignorância total à Lei e as profetas enquanto que os outros buscavam discernir a luz natural da razão alguma explicação para aquele ato. Os gregos não conseguiram entender o mistério da piedade (I Tm 3.16). Agora associar as histórias de seus inúmeros deuses pagãos, obra de suas próprias mãos, às tragédia, covardia, egoísmo, vaidade, adultério, violência, choro e morte, isto eles entendiam e muito e os romanos também (mitologias grega e romana),
Jesus, encarnou, esvaziou-se de sua glória, submeteu à condições humanas, durante o exercício de seu ministério terreno, no auge do cumprimento de sua missão.
a) O Cristo humilhado:
• Jesus se despiu de sua glória, por amor ao homem e se fez carne, tomando a forma de servo (Fl 2.6-8; II Co 8.9). Se humilhou em seu nascimento, família simples (Lc 2.7);
• Durante sua vida sujeitou-se a Lei, cumprindo-a (Mt 5.17, Rm 10.4);
• Lutou contra as injustiças humanas (Is 53.2-3) e contra as tentações do Maligno (Mt 4.1);
• Se humilhou em sua morte, pois foi traído, abandonado, escarnecido, açoitado, blasfemado, castigado, cuspido, condenado, atormentado pelos perseguidores e sofreu a penosa, vergonhosa e maldita morte da cruz (Is 53.3; Mt 27.26; Fp 2.8; Gl 3.13);
• Sem parecer, sem formosura, desprezado, o mais indigno, com todas as nossas dores e aflições sobre seus ombros, assumiu sua posição no sacrifício. Não abriu a sua boca, pois não precisava se defender. Somente disse algo quando foi interpelado sobre sua missão e divindade (Mt 26.63-64);
• Foi sepultado e permaneceu na dimensão dos mortos, até ao terceiro dia (I Co 15.3-4; Mt 12.40).
III. O CRISTO GLORIFICADO
1. RESSURREIÇÃO.
Sem a ressurreição de Jesus, a nossa fé seria vã, conforme afirmou Paulo (I Co 15.14,17). Desta forma, ao se apresentar a João, o Senhor, provou a humanidade, ainda descrente, que sua ressurreição não foi simples mitologia criada por seus discípulos. Foi real.
Já egresso dos mortos, vitorioso, o Senhor Jesus recebe do Pai todo o poder nos céus e na terra (Mt 28.18). Neste momento Ele não recuperou sua divindade, pois não a havia perdido na encarnação, mas recebeu novamente a glória, abandonada, por um poucochinho de tempo, quando foi enviado para que Nele crêssemos e não perecêssemos (Jo 3.16).
A glorificação de Cristo, ato pelo qual foi reconduzido a glória que usufruía antes do mistério da encarnação, também selou de forma definitiva seu ministério terreno. Abrange os seguintes eventos: a ressurreição, ascensão e segunda vinda.
a) A ressurreição de Jesus (Lc 24.34).
• Significava o aceite do sacrifício, por parte de Deus, da mesma forma como o sumo sacerdote saia do lugar santo dos santos com a certeza de que os pecados dos israelitas tinham sido perdoados (Lv 16.29-34). Como o povo se alegrava quando via a figura daquele homem ressurgindo daquele lugar santo, assim como muitos se alegram na ressurreição de Jesus;
• A morte também não poderia reter Jesus por tempo superior ao que já estava previsto em seu plano (At 2.24);
• Ele foi ressuscitado, como homem, por Deus (At 2.32, 3.15; 4.10; 10.40; 13.30, 37; Rm 4.24; I Co 6.14; 15.15; I Pe 1.21), para nunca mais sofrer o dano da morte (Fp 3.21; Hb 7.16,24) como os ressuscitados anteriormente (II Rs 13.21, Mt 10.8);
• A ressurreição envolveu as três Pessoas da Divindade (Jo 10.17-18; At 13.30-35; Rm 1.4).
2. ASCENSÃO AOS CÉUS.
Jesus, ressurreto, se apresentou aos seus discípulos por um período de quarenta dias, falando acerca do reino de Deus (At 1.3), somente aos seus discípulos e não ao mundo.
Em seguida foi elevado aos céus, ocultado por uma nuvem (At 1.9), coroado como Rei, em um corpo glorificado, mas ainda com as marcas do calvário. A ascensão foi o ato pelo qual se cumpriu o ministério terreno de Jesus e findou sua presença física na Terra. Se este momento tivesse sido o da cruz, então seriamos os homens mais infelizes e estaríamos perdidos e desesperados, diante da vitória do mal e do Maligno. Estaríamos dizendo como os discípulos a caminho de Emaús: “não esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir a Israel” (Lc 24.21).
Os galileus estavam com os olhos fitos no céu (exaltando a Jesus) e viram a nuvem (presença de Deus) ocultá-lo, para lhe restaurar a glória, deixado por Ele, para se submeter ao processo da encarnação.
À destra do Pai, partilha da glória que sempre desfrutara ao seu lado desde a mais insondável eternidade (Jo 17.5; Hb 8.1). Foi esta a visão de Estevão durante seu martírio (At 7.56).
A verdadeira ascensão aos céus. Somente o Filho fez isto. A mãe jamais pensou, sabia que era pó como qualquer um de nós, mas a humanidade tentou lhe atribuir tal glória, nos idos dos anos 50 do século XX. Somente Um foi capaz de tal manifestação, pois para ser assunto ao céu é necessário a ressurreição em corpo de glória.
a) Característica da ascensão:
• Elevado às alturas (At 1.2);
• Revestido de majestade (Sl 93.1; II Pe 1.16);
• Assentou-se à destra (Hb 1.3; 8.1);
• Exaltado por Deus (Fp 2.9);
• Todas as coisas estão sujeitas a Ele (Hb 2.8);
• Foi coroado de glória e honra (Hb 2.9);
• Vivo está (Ap 1.18; 2.8);
• Venceu (Ap 3.21).
3. A SEGUNDA VINDA.
Se a ascensão foi em glória, muito mais será o seu retorno para buscar os redimidos (I Co 15.50-58; I Ts 4.13-17). A segunda vinda e triunfo sobre as forças do mal. Pela visão, João contemplou o Senhor e não mais aquele Cristo, perseguido, preso, ensangüentado, que ainda tinha em sua mente. Ele havia mencionado, em seu relato do Evangelho, o Verbo encarnado e agora via o Verbo glorificado.
A promessa do retorno é a mais importante para a Igreja, pois se tornará o fim da peregrinação, perseguição e sofrimento. É o ultimo estagio do processo da salvação, afirmado por Paulo, que dizia ser esta a sua esperança (II Tm 4.8).
Na sua encarnação, Ele não manifestou a sua glória na Terra, mas na segunda isto será visível aos triunfantes redimidos. Será a visita do rei, o retorno físico e pessoal (Mt 24.44; At 1.11; Cl 3.4), o encontro pré milenial. A outra fase da segunda vinda corpórea de Jesus se dará na sua volta com a igreja para reinar sobre o mundo durante o milênio (Zc 14.5; I Ts 4.16,17; I Co 15.51-54; Jd 14; Ap 20,4).
a) Como reconhecer a segunda vinda:
• Não foi pela sua morte que se deu a segunda vinda de Jesus;
• Não se deu no momento da descida do Espírito Santo no dia de Pentecoste;
• Muito menos durante a destruição de Jerusalém, no ano 70 d.C. (Lc 21.10-24);
• A segunda vinda será percebida quando os que morreram forem ressuscitados e os que estiverem vivos forem transformados (I Ts 4.16-18)?
CONCLUSÃO - OBJETIVOS DA LIÇÃO
Isaías viu o Cristo humilhado e ferido de Deus (Is 53.4) e João, no exílio teve a visão do Cristo glorificado (Ap 1.12).
1) Explicar o conceito e o objetivo da encarnação de Jesus.
• Conceito: Deus se fez homem sem deixar de ser Deus;
• Revestiu-se de carne e uniu as naturezas divina e humana;
• Consumou o plano, manifestou o Emanuel e revelou o amor de Deus.
2) Reconhecer que Cristo é o humilhado e ferido de Deus.
• Isaias 53.2-10
3) Compreender os eventos que abarcaram o Cristo Glorificado.
• Ressurreição, ascensão e segunda vinda;
• Nenhum humano teve este privilégio. Nem mesmo a mãe Dele.
REFERÊNCIAS:
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Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000
Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Baureri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2003.
CARNEIRO FILHO, Geraldo. A visão do Cristo glorificado. Disponível em: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com.br/2012/04/2-trimestre-de-2012-licao-n-02-08042012.html. Acesso em 04 de abr. 2012.
GONÇALVES, José. A verdadeira prosperidade. A vida cristã abundante. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 1º trimestre de 2012. Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2012.
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SILVA, Severino Pedro. Apocalipse - Versículo por Versículo. CPAD.
SOARES, Esequias. Jesus Cristo. Verdadeiro homem, verdadeiro Deus. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos. 1º trimestre de 2008. Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2008.
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