TEXTO ÁUREO
“Porque
surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e
prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mt 24.24).
VERDADE
PRÁTICA
No juízo vindouro, Deus há de julgar todos
os moradores da terra, de acordo com as obras de cada um.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Sofonias 1.1-10.
1 - Palavra do SENHOR vinda a Sofonias, filho de
Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias, nos dias de
Josias, filho de Amom, rei de Judá.
2 - Inteiramente consumirei tudo sobre a face da
terra, diz o SENHOR.
3 - Arrebatarei os homens e os animais,
consumirei as aves do céu, e os peixes do mar, e os tropeços com os ímpios; e
exterminarei os homens de cima da terra, disse o SENHOR.
4 - E estenderei a minha mão contra Judá e
contra todos os habitantes de Jerusalém e exterminarei deste lugar o resto de
Baal e o nome dos quemarins com os sacerdotes;
5 - e os que sobre os telhados se curvam ao
exército do céu; e os que se inclinam jurando ao SENHOR e juram por Malcã;
6 - e os que deixam de andar em seguimento do
SENHOR, e os que não buscam ao SENHOR, nem perguntam por ele.
7 - Cala-te diante do Senhor JEOVÁ, porque o dia
do SENHOR está perto, porque o SENHOR preparou o sacrifício e santificou os
seus convidados.
8 - E acontecerá que, no dia do sacrifício do
SENHOR, hei de castigar os príncipes, e os filhos do rei, e todos os que se
vestem de vestidura estranha.
9 - Castigarei também, naquele dia, todos
aqueles que saltam sobre o umbral, que enchem de violência e engano a casa dos
seus senhores.
10 - E, naquele dia, diz o SENHOR, far-se-á ouvir
uma voz de clamor desde a Porta do Peixe, e um uivo desde a segunda parte, e
grande quebranto desde os outeiros.
PROPOSTA DA
LIÇÃO
•
Sofonias – anunciou a
reação de Deus aos pecados;
•
Sofonias, trineto do
Rei Ezequias. Tinha trânsito livre;
•
Mensagem: juízo,
“nome aos bois” e restauração de Judá;
•
Destruição da “face
da terra” – anúncio idêntico ao dilúvio?
•
Sofonias, exagerado
(hipérbole) ou detalhista?
•
Sincretismo
sacerdotal: envolvimento com o paganismo;
•
Sincretismo do povo:
dupla adoração;
•
“Dia do Senhor”: o
dia do acerto de contas;
•
“Sacrifício preparado
e convidados santificados”?
INTRODUÇÃO
Sofonias, “o Senhor esconde” ou
“o Senhor protege”, se destacou pela intrepidez com que anunciou o juízo
divino contra Judá e os gentios. Sua mensagem era pura expressão da reação de
Deus em virtude dos pecados cometidos pelos moradores de toda a terra, porém
estes juízos foram abordados por uma perspectiva, a qual tornou o livro um dos mais
escatológicos do Antigo Testamento.
Contemporâneo de Naum e Jeremias, ele profetizou no reino do Sul,
durante o reinado do rei Josias. Suas profecias foram grandes advertências ao
povo, que tornou aquela região uma espécie de “terra de religiões” (2 Rs 21.1-6; 19-26). Profetizou também aos estrangeiros, que
influenciavam à prática de toda sorte de pecados. Sobre isto o professor
Luciano de Paula Lourenço escreveu:
“[...] eles adoravam
a Baal, uma divindade cananita; adoravam os elementos da natureza, o sol e a lua,
e também as estrelas, desprezando o Criador. Eles misturavam a adoração a Deus
com a adoração a outras “divindades”. Aos poucos, foram abandonando o culto ao
Senhor e, finalmente, manifestaram um claro descaso para com a obediência aos
preceitos divinos. Este aspecto degradante do caráter do povo insultou a
santidade de Deus e provocou a Sua ira. Sofonias fala do “Dia do Senhor”, e
esta descrição não é da manifestação do Messias, e sim da ira de Deus. O juízo
de Deus seria destinado não somente a Judá; também, sua abrangência será
universal, como reação de Deus aos pecados cometidos pelos moradores de toda a
Terra”.
A mensagem do
profeta deixou claro que havia solução, mesmo diante das grandes injustiças,
violência e idolatria cometidas em Judá.
1. O LIVRO DE SOFONIAS
1. CONTEXTO HISTÓRICO.
Sofonias exerceu o seu ministério nos dias
de Josias, “o ultimo governante piedoso de Judá”, filho de Amom (v.1), que reinou
entre 640 e 609 a.C.,
áureos tempos da grande reforma religiosa praticada por Josias (2 Rs 22.3). O
seu chamado deu-se “no décimo terceiro ano do [...] reinado” de Josias (Jr
1.2). Esse período corresponde a 627
a.C. É possível que, na reforma, o rei fora encorajado
por Sofonias e Jeremias. Evidências internas apontam para um tempo de
pré-reforma em Judá, denunciando os desmandos dos reis Manassés e Amom (2 Rs
21.16-24). Isto se deu aproximadamente 100 anos após a queda do Reino do Norte
e não aconteceu com o Sul antes devido aos pesados impostos pagos à Assíria,
para que não devastassem a nação.
Esta proximidade com o Assíria afetou o
comportamento religioso do povo, que aos poucos, pois aos poucos aderiram às
práticas idólatras e as misturaram à verdadeira adoração (2 Rs 23.11; Jr 7.18).
2. GENEALOGIA.
É comum a menção do nome paterno nos livros
dos profetas. Isaías, Jeremias, Ezequiel, Oséias, Joel e Jonas, trazem essa
informação. Sofonias, porém, descreve a sua genealogia: “Sofonias, filho de
Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias” (v.1). A citação
do nome do pai estabelecia o direito tanto à herança quanto à posição social ou
aquisição de poder. A ausência de paternidade demonstra que tal profeta não
adveio de família tradicional. Sofonias era trineto de Ezequias, que também
fora rei de Judá. Isso lhe garantia livre acesso no governo real, bem como
noutros segmentos da sociedade.
A citação de sua genealogia, “remontando
sua linhagem quatro gerações até Ezequias”, o rei, evidenciava sua linhagem
real, um homem de trânsito livre entre os governantes, respeitado, bem diferente
de Amós e Miquéias, simples camponeses, portanto, para que a obra de Deus seja
feita, a posição social não é levada em consideração.
3. ESTRUTURA E MENSAGEM.
Os meios de comunicação dos oráculos
divinos aos profetas eram a palavra
e a visão. Os porta-vozes do
Eterno deixam isso claro no prólogo de seus livros (v.1a). O estilo poético
predomina em todo o livro de Sofonias. O oráculo está organizado em três partes
principais:
a) Primeira: anuncia o juízo contra as
nações da terra, incluindo Judá (1.1-2.3), que deveria se arrepender, antes que
fosse tarde demais, apesar que eles confiavam que ao final seriam abençoados,
mas era necessário antes uma mudança, caso contrário não receberiam a benção.
b) Segunda: especifica os povos nesse
julgamento global, Filístia, Moabe, Amom, Etiópia e Assíria (2.4-15), “pacote
fechado”.
c) Terceira: trata do castigo de Jerusalém
e da restauração dos remanescentes fiéis (3.1-20). O tema do “Dia do Senhor”
ocupa todo o oráculo divino.
II. O JUÍZO VINDOURO
1. TODA A FACE DA TERRA SERÁ CONSUMIDA
(V.2).
Após o dilúvio, Deus prometeu não mais
destruir a terra com água (Gn 9.11-16). Desde então, a palavra profética
anunciou o juízo vindouro pela destruição através do fogo (1.18; 3.8; Jl 2.3; 2
Pe 3.7; Ap 16.8). A declaração “inteiramente consumirei tudo sobre a face da
terra” (v.2) refere-se à tragédia global referida em 3.6-8. Note que a
expressão “face da terra” é igualmente usada no anúncio da tragédia do dilúvio
(Gn 6.7; 7.4).
O juízo anunciado abrangeria o mundo
inteiro (1.2-3), pois todos se recusavam a buscar a Deus, inclusive Judá. Não
havia inocentes nesta história. A correção começaria pela casa e o juiz seria o
próprio Deus (cfe I Pe 4.17). Isto serve de ensinamento, exemplo e edificação
para a igreja. Sobre isto o professor Francisco A. Barbosa, escreveu:
“A aplicação imediata da palavra profética
era que a apóstata Judá receberia a justa retribuição por sua iniquidade, o
mesmo acontecendo com as nações pagãs em derredor, alistadas nominalmente pelo
profeta. O alcance imediato da profecia aplica-se à igreja e ao mundo na
conclusão da história. Sofonias escreveu, também, para encorajar os fiéis com a
mensagem de que Deus um dia haveria de restaurar o seu povo. Judá, então,
cantaria louvores ao Deus justo que habita no meio do seu povo”.
2.
A LINGUAGEM DE SOFONIAS.
A hipérbole é uma figura de linguagem que
consiste em dar à sua significação uma ênfase exagerada, uma forma dramática de
expressar uma idéia, uma espécie de imagem ampliada do real. Ela, porém,
aparece na Bíblia e, por isso, alguns expositores veterotestamentários defendem
o uso de uma linguagem hiperbólica para o livro de Sofonias. Eles consideram
forte demais a descrição do aniquilamento natural de aves, peixes, animais,
seres humanos, nações e cidades (1.3; 3.6), mas os que não aceitam tal
interpretação certamente duvidam do evento denominado dilúvio, ou quem sabe
duvidam, até mesmo, do desaparecimento das 10 tribos do norte, que foram
levadas para a Assíria.
Foi difícil imaginarem o fim das 10 tribos
perdidas? Foi difícil acreditarem no fim da religião dominante da época? No fim
dos costumes, na mistura com pagãos ou na adoção de práticas idólatras e
perversas? Tudo isto houvera sido profetizado na mesma linguagem utilizada por
Sofonias. Não foi exagero da parte dele.
3. DESCRIÇÃO DETALHADA.
É verdade que na Bíblia há o emprego de
hipérbole (Mt 11.23; Jo 12.19, etc). Mas não é o caso, aqui, em Sofonias! A
descrição “os homens e os animais, consumirei as aves do céu, e os peixes do
mar” (v.3) representa o reverso da criação registrada em Gênesis (1.20-26). Ela
corresponde à destruição universal e literal da criação (Ap 16.1-21). O
dilúvio, por exemplo, foi literal e global, mas a família de Noé foi salva (1
Pe 3.20), assim como os filhos de Israel foram poupados das pragas do Egito (Êx
9.4; 10.23; Nm 3.13).
III. OBJETIVO DO LIVRO
1. SINCRETISMO DOS SACERDOTES.
A expressão “quemarins com os sacerdotes”
(v.4) aponta para o sincretismo da religião de Israel com o paganismo.
“Quemarins” é o plural do hebraico komer
usado para “sacerdote pagão” e aparece apenas três vezes no Antigo Testamento
(2 Rs 23.5; Os 10.5). Apesar da origem levítica,
os sacerdotes estavam envolvidos no sincretismo religioso pagão.
Sofonias advertiu Judá quanto ao juízo
iminente, retribuição pela iniqüidade, fruto da mistura e do sincretismo
religioso. Sobre isto o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:
“A mistura entre o
santo e o profano nunca foi permitido por Deus. O povo de Deus deveria viver
separado do mundo e qualquer mistura lhe será prejudicial, senão fatal. Balaão
levou os filhos de Israel a prevaricarem contra o Senhor, caindo nas ciladas do
sincretismo religioso e da prostituição (ver Num 25:1-8; 31: 9,15,16; 2Pe
2:9-15; Ap 2:14). Ele foi morto por causa disso (Num 31:8)”.
“À época de
Sofonias, os sacerdotes estavam envolvidos com o sincretismo religioso pagão”.
2. SINCRETISMO DO POVO.
Sabeísmo é a prática pagã dos sabeus; o
povo da rainha de Sabá. Seu culto resumia-se na prática de adivinhação e na
astrologia (1.5; cfe 2 Rs 21.3). Judá envolveu-se nesse tipo de paganismo (2 Rs
23.5; Jr 8.2; 19.13). Malcã ou Milcom (ARA e TB), ou ainda Moloque (NVI), era o
deus nacional dos amonitas (1 Rs 11.5-7). Sofonias denunciou o povo por adorar
a Jeová numa cerimônia comum com essa asquerosa divindade (v.5). Isso
exemplifica a realidade do ritual sincrético no meio do povo escolhido. Havia
coisa mais leviana que isto para Judá (Ez 8.15-18).
Segundo o professor Luciano de Paula
Lourenço a frase “e os que sobre os telhados se curvam ao exército do céu; e os que se inclinam
jurando ao SENHOR e juram por Malcã“, tem o seguinte significado:
“[...] os que sobre os telhados se curvam ao exército do céu” refere-se ao culto
às deidades astrais assírias que entraram em Judá durante o péssimo reinado de
Manasses (cf 2Rs 21:3)”.
“O exército do céu abrange
todos os corpos celestes - o sol, a lua e as estrelas. Alguns eram objetos
especiais de adoração. Na visão que Ezequiel teve na Babilônia, ele viu este
tipo de adoração ser praticado no Templo pelos sacerdotes (Ez 8:15-18)”.
“O que se inclinam
jurando ao Senhor prestam lealdade ao Jeová, mas também “juram por Malcã”, o
deus nacional dos amonitas. Trata-se de lealdade
dividida, a qual todos os profetas de Jeová censuram. Isso
esclarece a realidade do ritual sincrético no meio do povo de Judá. Embora com
a boca prestassem cultos a Jeová, eles honravam Moloque como deus. Jurar por
uma deidade significa confessá-la publicamente, ou seja, comprometer-se
abertamente a seu serviço. Jesus condenou em termos bem claros esta lealdade e
serviço dividido: “Não podeis servir a Deus e a Mamom (Mt 6:24)”.
“Malcã. A pronúncia
correta é “Milcom” de
acordo com a Septuaginta e outras traduções (cf. ARA). Certos estudiosos acham
que se refere a Moloque (cf. NVI), o deus fenício cuja adoração desumana (2Rs
23:10; Jr 7:31) prevalecia nos dias de Sofonias”.
3. O MODISMO DO POVO E A VIOLÊNCIA DOS PRÍNCIPES.
Não havia nada de errado em alguém vestir a
roupa do estrangeiro. O problema da “vestidura estranha” (v.8) era o
compromisso religioso de tal indumentária com o paganismo (2 Rs 10.22). Os
príncipes de Judá, provavelmente filhos de Manassés ou Amom, pois Josias era
bem novo para ter filhos nessa idade, seriam duramente castigados por causa da
violência e do engano (v.9). O objetivo do castigo divino seria exterminar o
baalismo, o sincretismo, as práticas divinatórias e as injustiças sociais.
Sobre os problemas das vestiduras estranhas
o professor Luciano de Paula Lourenço escreveu:
“Isto provavelmente
se trata do reinado de Manasses, quando costumes assírios, inclusive a roupa,
tomaram conta da nação. Para os verdadeiros hebreus, a adoção da moda assíria
simbolizava a aceitação da cultura e religião estrangeiras. Por conseguinte,
era corretamente condenado como traição da fidelidade a Jeová. Seguir os
costumes pagãos envolvia não apenas imitar o modismo estrangeiro, mas também
adorar os deuses estranhos. Não somente o povo mas também os filhos do rei e
outros oficiais reais seriam castigados por causa da adoção de costumes e
trajes estrangeiros. Estes príncipes, que deveriam ser bons exemplos para o
povo, adotavam as práticas estrangeiras e mostravam, deste modo, seu desprezo
pelo Senhor, por ignorarem seus mandamentos contrários à adoção da cultura
pagã. Isso denota falta de compromisso para com a aliança. Isso é um sinal de
deslealdade religiosa”.
IV. “O DIA DO SENHOR”
1. SIGNIFICADO BÍBLICO.
O termo hebraico para “dia” é yom, que pode ser “dia” no sentido
literal (Jó 3.3) ou período de tempo (Gn 2.4). Assim, “o dia do SENHOR” (v.7)
ou as fraseologias similares “dia da ira do SENHOR” (2.2,3) e “naquele dia”
(1.10), indicam o período reservado por Deus para o acerto de contas com todos
os moradores da terra (Is 13.6,9; Ez 13.5; Jl 1.15; 2.1). Esse período também é
chamado de Grande Tribulação (Ap 7.14). O julgamento de Judá e das nações
vizinhas é o prenúncio do juízo vindouro. Sobre isto o professor Luciano de
Paula Lourenço escreveu:
“O Dia do Senhor é
termo técnico para denotar o julgamento que se aproxima, que é o principal tema
de Sofonias. Sua mensagem central pode ser resumida na frase: “O Dia do Senhor
está perto”. Este é o Dia em
que Deus se manifestará como Juiz. Não é mero dia de
calamidade, mas trata-se de uma ocasião especial, a manifestação plena e final
de Deus”.
“Esta profecia
aplica-se, em primeiro lugar, à destruição de Judá pelos babilônios em 605 a.C. E, em segundo lugar,
ao juízo divino a ser aplicado em escala mundial contra todas as nações no fim
dos tempos (cf Is 2:12; 13:6,9; Jr 46:10; Ez 13:5; 2:1). O último dia da ira
ainda está por vir (Rm 2:5), e acha-se associado à segunda vinda de Cristo (Mt
24:29-33; 1Ts 5:2)”.
2. O SACRIFÍCIO E SEUS CONVIDADOS.
A profecia afirma que Jeová “preparou o
sacrifício e santificou os seus convidados” (v.7). Aqui, essa sentença é
chamada de “sacrifício”, uma metáfora usada pelos profetas para indicar o juízo
(Is 34.6; Jr 46.10; Ez 39.17-20). O verbo hebraico para “santificar” é qadash, cuja ideia básica consiste em
“separar, retirar do uso comum” (Lv 10.10). Assim, os babilônios foram
separados por Deus para a execução da ira divina sobre o povo de Judá (v.10),
mas ainda tem muito por cumprir. Sobre isto o professor Francisco de Assis
Barbosa escreveu:
“Esta profecia
aplica-se, em primeiro lugar, à destruição de Judá pelos babilônios em 605 a.C. E, em segundo lugar,
ao juízo divino a ser aplicado em escala mundial contra todas as nações no fim
dos tempos (cf. Is 2.12; 13.6,9; Jr 46.10; Ez 13.5; 2.1; ver Jl 1.15; Am 5.18).
O último dia da ira ainda está por vir (Rm 2.5), e acha-se associado à segunda
vinda de CRISTO (Mt 24.29-33; ver 1 Ts 5.2)”.
CONCLUSÃO
O juízo vindouro não é assunto descartável.
Os profetas trataram dele, bem como o Senhor Jesus Cristo e seus apóstolos.
Fica aqui um alerta para os promotores da teologia da prosperidade (Fp
3.19-21). Infelizmente, entre muitos cristãos, os assuntos escatológicos são
motivos de chacotas e risos. No entanto, Deus não se deixa escarnecer. O seu
juízo é certo e verdadeiro e virá sobre todos os que praticam a iniquidade.
1) Explicar a estrutura e a mensagem do
livro de Sofonias:
•
Juízo contra as nações, inclusive Judá;
•
Castigo de Jerusalém e restauração do remanescente.
2) Compreender a linguagem do livro de
Sofonias:
•
Figurada, exagero, drama, ampliação do real ou
literal?
•
Real, tanto quanto o dilúvio e o “sumiço” das 10
tribos.
3) Saber: Juízo de Deus é uma doutrina
bíblica irrevogável:
•
O julgamento para Judá e vizinhos é o prenúncio;
•
O dia se aproxima, o juízo vindouro.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Francisco de Assis. Sofonias, o juízo vindouro. Disponível
em: http://auxilioebd.blogspot.com.br/2012/12/licao-10-sofonias-o-juizo-vindouro.html.
Acesso em 05 de dezembro de 2012.
BARBOSA, José Roberto A. Sofonias, o juízo vindouro. Disponível
em: http://subsidioebd.blogspot.com.br/2012/12/licao-10.html. Acesso em 05 de
dezembro de 2012.
Bíblia de estudo aplicação pessoal. CPAD,
2003
Bíblia Sagrada: Nova tradução na linguagem
de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do Brasil, 2000
Bíblia Sagrada – Harpa Cristã. Barueri, SP:
Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias
de Deus, 2003.
BITTENCOURT, Marcos Antonio Miranda. Sete profetas antigos e muitos ensinamentos
contemporâneos. Estudos em Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias
e Malaquias. Revista do adulto cristão. 4º trimestre de 2011. JUERP, 2011.
CARMO, Oídes José. Profetas menores.
Instrumentos de Deus produzindo
conhecimento espiritual autêntico. Lições Bíblicas. Faixa Jovens e Adultos.
2º trimestre de 2008. Betel, 2008.
CARNEIRO FILHO, Geraldo. Sofonias, o juízo vindouro. Disponível
em: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com.br/2012/12/4-trimestre-de-2012-licao-n-10-09122012.html.
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Estudantes da Bíblia. Sofonias, o juízo vindouro. Disponível em: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2012/2012-04-10.htm.
Acesso em 05 de dezembro de 2012.
LOURENÇO, Luciano de Paula. A Soberania Divina sobre as naçõ Sofonias,
o juízo vindouro es. Disponível em: http://luloure.blogspot.com.br/2012/12/aula-10-sofonias-o-juizo-vindouro.html.
Acesso em 05 de dezembro de 2012.
Por: Ailton da Silva - (18) 8132-1510 - Ano III
muito bom esses ensinamentos.Que Deus continue te abencoando a fazer esse trsbalho de emsino.
ResponderExcluirpr carlos