continuação....
RECONSTRUÇÃO, ORAÇÃO E VIGILÂNCIA
2) MOBILIZAÇÃO PARA A ORAÇÃO E VIGILÂNCIA
A oposição não daria trégua (4.9), por
isto Neemias mobilizou o povo para a oração e vigilância. Sua estratégia
principal foi dar responsabilidade para todos. Posicionou os guardas perto de
suas famílias. A grandiosidade da obra era visível e muitos estavam espalhados,
por isto ao toque da trombeta todos deveriam se ajuntar (4.19-20). Sua
preocupação era com a segurança do povo, por isto colocou guardas nos lugares baixos, altos e por
detrás do muro.
3) VIGIEM! EXISTE UM FALSO PROFETA (6.12):
Naquele momento a visão espiritual de Neemias entrou em ação e o inimigo foi detectado. O absurdo era que estava do lado de dentro e não de fora e não tinha aparência de mal, apenas tinha más intenções.
Um
infiltrado, que em vez de cooperar para o bom andamento da obra, trabalhou em
prol da oposição, talvez motivado pela recompensa.
Semaías,
o profeta, que se permitiu ser subornado pela oposição (6.10), fez parte de um
grande plano maligno através de uma falsa profecia entregue a Neemias. Sua
intenção era levar o líder ao Templo, mesmo não tendo descendência levítica.
4) OS NOBRES A SERVIÇO DO INIMIGO:
Como o muro já estava construído, não restava alternativa aos inimigos a não ser destruir o grande líder. Os nobres em vez de ajudarem, mantinham a oposição informada sobre o andamento da obra e procuravam desestabilizar os judeus que estavam de coração, engajados nos trabalhos, mas o alvo de todos sempre foi Neemias (6.9). Isto sempre ficou claro, desde o inicio.
Seria
obrigação destes nobres o auxílio a Neemias na reconstrução da cidade? Não
seria mais vantajoso e lucrativo para eles o progresso? Ou as promessas e
barganhas oferecidas pelo outro lado foram capazes de seduzi-los?
A
grande verdade é que Neemias tinha autorização e autoridade para continuar no
cargo, enquanto que os nobres não, mas o que fazer se a oposição sempre se
mostrou à frente do trabalho? Desde o inicio não deram tréguas.
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