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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

lição 11- pós aula

1. Nada foi vedado a José: livre trânsito na casa, autoridade sobre outros servos. José não foi impedido de conhecer parte da vida de seu senhor, seus negócios e blá, blá, blá;

2. Antes da entrega da primeira remessa de maná Deus disse que deveriam guardar o sábado;

3. Então o sábado foi instituído para que lembrassem da escravidão e libertação e para que colocassem em prática as orientações (brecha na Lei revelada por Deus) para não ficarem sem maná ao sétimo dia.

4. Foram capazes de cumprir esta ordenança? “Amanhã é repouso”. Será que sairiam no sábado de manhã a procura de maná (Ex 16:27)?

5. Todos deveriam guardar o sábado, o cidadão israelita, filhos, servas, empregados, animais e estrangeiros;

6. No Egito Deus não cobrou a guarda do sábado de Israel, pois seria muita injustiça. Certamente o Egito não deixaria que eles se devotassem a Deus;

7. Não guardavam o sábado na liberdades, imaginem na opressão, por isto que conheceram somente depois da passagem do Mar Vermelho, pois não teriam a sombra dos egípcios para amendrontá-los;

8. Será que já ouvimos algo parecido: “eu não quero ser crente, não quero servir a Deus, não quero ir na igreja, vá você. Eu estou cansado desta religião”. Isto foi o que Zinri, audacioso, disse a Moisés no meio do deserto (Nm 25:8), frisando que lá no Egito não eram forçados a nada. Não eram forçados a nada mesmo. Será?

9. A comitiva de boas vindas estava enfileirada desde a via Maris até a as terras de Edom, cercando toda a Terra Prometida, filisteus (com espadas afiadas e polidas), os amalequitas, os edomitas (que não deixaram passar pelas terras e disseram: “Israel, se você der o primeiro passo, declararemos guerra), acima os moabitas e os amonitas (guardiões da porta que havia no rio Jordão que dava acesso a Terra Prometida);

10. As armas dos egípcios ficaram boiando no mar, enquanto os corpos foram para o outro lado (Ex 14:30), para areia, as armas vieram para o lado dos israelitas. Deus armou o seu povo?

11. Será que o inimigo de nossas almas dá trégua enquanto estamos em oração, consagração? Ou perturba em qualquer momento. Ele tentou Jesus depois, mas esteve todo o tempo procurando a brecha para entrar em ação;

12. Todo o por do sol, as sextas feiras, era sinal da fidelidade de Deus. Era como se eles ouvissem a voz de Deus dizendo: “Eu ainda sou fiel a vocês”;

13. Os judeus criavam brechas para burlarem a Lei? Eles não suportavam ficar parados sem fazer nada, alias quem consegue? Sentar em uma cadeira e não fazer nada, não atender ninguém, destinar meia hora para o próprio corpo;

14. A ordem para observância do sábado era para todos os israelitas, todos, sem exceção;

15. O sábado seria uma das formas pela qual Israel se mostraria fiel a Deus diante das outras nações;

16. Se a Lei fosse uma exigência ou condição para salvação não deveria ser guardada em seu todo? Para guardar a parte moral e civil não teríamos muitas dificuldades, mas quando voltássemos para a parte cerimonial ai encontraremos certamente os problemas apareceriam. Hierarquia sacerdotal, deveres, vestes, local sagrado, ritos e todo aquele aparato;

17. Caso as Assembléias de Deus adotassem (e pregasse) toda a lei como condição para salvação, imaginem a membrasia no terrível e temível dia: “DIA DA EXPIAÇÃO DOS ASSEMBLEIANOS”, meu Deus, que choradeira seria. Muitos gritando e orando pelo sumo-pastor para que ele tocasse a sinetinha;

18. Deus deu uma brecha para os israelitas no deserto no episódio da primeira entrega do maná (Ex 16.22), quando disse que não deveriam colher no sétimo dia. A dica foi que recolhessem em dobro no sexto dia (somente nele). Se Deus não tivesse mostrado a brecha certamente os israelitas inventariam uma;

19. Quem teria coragem e ânimo para vender algo em Jerusalém na miséria e desprezo. Não tinham ferreiros sequer para fazer enxadas para manterem suas “hortinhas”;

20. Na miséria e desprezo será que as moabitas e amonitas fizeram filas para casarem-se com os judeuzinhos bonitinhos e cheios de vida?

21. Quem estava dentro em Jerusalém via toda aquela manifestação, alegria e renovo como uma prosperidade espiritual, mas quem estava fora via somente a prosperidade material;

22. Quantas vezes ouvimos: “Você dá o seu dinheiro para o pastor comprar carro zero” e ficávamos calados, sem respostas, mas o tempo se encarregou de nos dar a resposta. Quantos casos de pedofilias e abusos acontecem no mundo? Quantos acordos são firmados em tribunais para sossegarem famílias e indenizarem? E ainda fazem quermesses para que haja bancos, instrumentos e melhorias na igreja. Quermesses regadas à musicas profanas, que fazem apologia a sexo, violência e outras mazelas;

23. Neemias disse somente uma vez: “Nunca mais voltem aqui no sábado” Nunca mais voltaram aos sábados (Ne 13.21). Ficaram com medo dele. O pastor desta congregação é muito bravo, não volto mais aqui;

24. Temos um irmão vendedor/representante e eu perguntei a ele: “O que você faria se algum comerciante pedisse para que você não voltasse mais”. Ele respondeu que voltaria. Somente não voltaria se fosse ameaçado;

25. Quanto oportunismo dos mercadores: cortavam voltas com suas riquíssimas comitivas enquanto a cidade estava na miséria e pobreza. Agora estavam todos ouriçados. Ouviram tanta alegria (Ne 12.43). Agora paravam, porque teriam condições de cobrirem suas cotas;

26. Esta foi boa, ouvi em um velório de um irmão: “Ouvi um pregador dizendo que Deus tem prazer na morte dos justos e tem muitos crentes que estão fazendo por onde, parecem que querem antecipar a alegria de Deus”. Devemos cuidar do templo e morada do Espírito Santo;

27. O povo já era reduzido, morreram os de 20 anos para cima, os idólatras, os que não guardavam o sábado, os que davam-se em casamento mistos, então sobraram poucos?

28. É fácil guardar a lei na sua totalidade: basta construir um altar, um lugar santinho no fundo de seu quintal, criar um rebanho de ovelhas e bois, para os sacrifícios contínuos, aves para os pobres, novilhos, mas tomem cuidado com os vizinhos, imaginem o cheiro correndo pela vizinhança. Tenho certeza que admirariam a festança, churrasco um atrás do outro. Também estranhariam as vestes sacerdotais, o choro do povo, uma vez por ano, no temido e terrível dia da expiação. E para aqueles que possuem terras, cuidado na observância da lei da rebusca (se cair no chão, durante a colheita, não será do dono, mas do pobre) e atentem para o necessitado que invadir sua propriedade e colher com as mãos (não pode ser com ferramenta, foice Dt 23:25), mas se for para matar a fome poderá. Acho que não mencionei nem 0,1% da lei;

29. vamos então viver sob o regime da lei? NÃO, POIS JÁ FOMOS LIBERTOS (RM 6.14)

Por: Ailton da Silva

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