segunda-feira, 30 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Como Jesus poderia ter avaliado seus discípulos? E como eles poderiam ter sido punidos?
"Os
erros não são motivos para punição, e sim indicadores de novos caminhos,
intervenções e aprendizagens, tanto para estudantes quanto para docentes".
Utilizando-me
deste princípio, mudarei o ambiente de observação, sairemos da sala de aula e
iremos para o pé da cruz (Jo 19.25-26), nos momentos finais de Jesus em
cumprimento de seu ministério terreno.
Lá do
alto da cruz Jesus via Pedro, bem longe, escondido, chorando pelo erro que fora
avisado antes (Mt 26.74), aliás, será que ele se alegrou quando ouviu o canto
do galo? Eu me alegraria, haja vista, ter sido um aviso de Jesus, uma profecia
entregue momentos antes, ora se aquela havia se cumprido, imaginem então as
outras, todas as palavras de conforto, de alegria, de ânimo que receberam
durante os momentos em que andaram com Jesus. Então todas também se cumpririam,
sem dúvidas.
Aquele
triste cantar do galo era prenúncio de punição para ele? Ou uma oportunidade
para que revelasse o seu potencial? O certo é que o galo avisou a ele que não
era momento de “devolver” o que havia aprendido durante o processo de
aprendizagem?
Tipos
de avaliação que poderia ter sido utilizada por Jesus:
a) Avaliação
diagnóstica:
O
conteúdo a ser explorado é determinado e as dificuldades dos alunos discípulos
são e foram identificadas. Jesus sabia de antemão o que deveria repassar e o
que deveria cobrar, sabia também o momento certo de alterar sua estratégia, de
usar novos instrumentos ou mudar alguns conceitos deles (Jo 9.2). Prova disto
foram às várias intervenções durante o processo. Muitas vezes os alunos discípulos
se imaginaram como o centro das atenções, esperavam recompensas terrenas, se
iludiram com um improvável sucesso e se julgaram uns mais importantes que os
outros (Mc 10.37). Em todos estes casos eles foram advertidos e ensinados a
agirem e pensarem diferentes (Mc 10.41), caso contrário não poderiam atuar
naquele processo.
Isto
prova que foi preciso que Jesus intervisse, atualizasse suas ações, aulas,
corrigisse distorções de entendimentos dos alunos discípulos. Na verdade, Ele
ficou observando cada um deles e certamente sabia como deveria tratá-los. A avaliação
deu-se no dia a dia, foi contínua e não aconteceu somente no fim do processo,
ali ao pé da cruz. Aquele cenário não seria o local para “devolverem” o
conteúdo recebido durante o ministério terreno de Jesus, o local da prática
seria outro, Jerusalém, Samaria e confins da Terra (At 1.8).
Esta
avaliação diagnóstica, adotado por Jesus, ofereceu a Ele informações acerca da
capacidade de cada discípulo. No início do processo cada um deles foi alvo de
avaliação (cfe Jo 1.47-51), onde suas dificuldades foram todas reveladas diante
do Mestre, através do uso de instrumentos que viabilizaram um estudo mais
profundo da capacidade, personalidade, dificuldades e possibilidades. Por isto
que a estratégia utilizada por Jesus foi direta e eficaz.
Jesus
conhecia um a um em suas fragilidades e anseios, por isto não os recriminou
quando demonstraram falta de fé (Mt 14.31) ou quando desejaram postos ou posições
que não deveriam desejar, pois estes eram desejos puramente humanos e
materiais. Simplesmente eles foram observados no ambiente e foram instigados a
reflexões.
O
foco saiu do céu e foi direcionado para a terra (At 1.10). Os holofotes saíram
do professor e os alunos foram destacados. As práticas pedagógicas do Mestre,
as condições oferecidas para o ensino e aprendizagem e a reciprocidade por
parte do aluno, evidenciaram o sucesso do ministério de Jesus.
b) Avaliação Somativa:
Esta
era o tipo de avaliação na maioria das escolas, momento em que os alunos eram
avaliados sempre ao final de determinado períodos, mês, bimestre, semestre ou
ano letivo. Tinha puramente teor seletivo e tendia por distanciar e separar os
alunos bons dos que apresentavam alguns tipos de dificuldades. Esta ação
determinava posições e criava grupos, ora colocando-os no seleto rol de
aprovados, ora rotulando-os e relegando-os ao possível grupo de reprovados.
Quando
Jesus iniciou a separação de seus discípulos, Ele não levou em consideração a
preparação cultural de cada um, não mediu seus conhecimentos logo de princípio,
não os separou por pequenos grupos dentro do grande grupo dos doze, ou seja,
como Onisciente, poderia ter criado o grupo dos onze fiéis e poderia ter deixado
Judas isolado. Jesus simplesmente foi chamando um a um sem se preocupar com as
condições apresentadas por eles. A chamada deles não serviu para criar grupos e
separá-los do restante (Mc 9.40), tampouco eles foram sendo preparados para a
grande avaliação ao final do ministério terreno do Mestre, pelo contrário, eles
foram sendo preparados para darem continuidade e foram avaliados no dia a dia,
erro a erro (Mt 26.51; Lc 9.51), acerto a acerto.
Contrariando
os ensinos de Jesus, a avaliação somativa, se caracteriza pela checagem e
aferição dos conteúdos dados, o que nada mais é do que uma grande e larga porta
aberta para o insucesso escolar, pois este tipo de avaliação visa somente os
dados quantitativos ao final de determinados períodos do ano letivo e nos
remete a um balanço pedagógico. Até que pode alcançar algum sucesso ou pode até
mesmo direcionar o aluno a alvos, porém apresenta uma estratégia mecanizada,
não permitindo a participação democrática, e não se preocupa com o aprendizado
dos alunos e tampouco com suas dificuldades. Na verdade, esta é uma postura
totalmente autoritária, tanto da escola quanto dos docentes.
Portanto,
não podemos dizer que Jesus tenha usado este método avaliativo, pois Ele
ensinou, permitiu a participação democrática de seus discípulos, não os relegou
ao grupo dos fracassados e os avaliou continuamente e não somente ao final
visível de seu ministério terreno que se deu ao pé da cruz, que seria o dia
propicio para os discípulos serem avaliados. Fatalmente isto poderia ter acontecido
ali, mas o avaliador se decepcionaria, pois o índice de presença seria muito
baixo. Somente um esteve ali acompanhando até os últimos momentos de Jesus.
Judas desesperado procurou o fim de sua vida. Pedro, arrasado, se refugiou e
ansiava por respostas. Os outros se dispersaram temendo as represálias.
Se
este tivesse sido o desfecho do ministério terreno de Jesus, certamente todo o
processo de ensino e aprendizagem seria relegado ao esquecimento e fracasso. Os
discípulos seriam reprovados e não teriam chances para mudar a situação. Prova
disto seria Judas Iscariotes que seria rotulado, desaprovado e encabeçaria o
grupo dos ditos fracassados, porém ele não foi avaliado e no dia da confirmação
da traição, não foi cobrado dele a devolução de todo o conteúdo que havia
recebido de Jesus.
c) Avaliação
formativa:
Através
desta avaliação o professor constata se o aluno atingiu os objetivos
estabelecidos e se está dominando os conhecimentos, demonstrando habilidades,
agindo socialmente ou oferecendo ricas informações aos professores sobre o
sucesso ou insucesso do processo de ensino e de aprendizagem.
Esta
avaliação é realizada durante o decorrer do processo de ensino e aprendizagem e
de forma continua, tal como Jesus fez com os seus discípulos, que dia a dia
foram sendo avaliados. Esta ação de Jesus, foi global e analisou o
desenvolvimento dos discípulos em suas capacidades motoras, cognitivas e
relações interpessoais.
Foi
justamente esta a cena que veio a mente de Jesus, enquanto estava na cruz. Ele
viu as diversas reações dos discípulos, no inicio, meio e fim do processo de
aprendizagem deles. Ele reviu o desespero de Pedro ao vê-lo sendo preso. Reviu
a reação de Judas quando soube que os sacerdotes não ajudariam e tampouco
creram em seu arrependimento, ele sofreu diante do descaso deles (Mt 27.4). Jesus também relembrou o descaso dos outros discípulos
que sequer perceberam o que estava acontecendo ao redor deles. Todos estes
acontecimentos não foram suficientes para que fossem reprovados por Jesus, na
verdade, estes fatos fizeram parte da avaliação continua a que foram
submetidos. Eles deveriam melhorar a cada dia, pois tudo seria útil quando
começassem a exercer seus ministérios na igreja primitiva. Eles seriam capazes
de perceber a aproximação do Maligno e do perigo que os rondariam.
Isto
prova que este tipo de avaliação permite a visualização de avanços e
dificuldades e concede oportunidades para superação e ao mesmo tempo orienta o
aluno durante o processo de ensino de aprendizagem. Isto ficou bem claro
durante o ministério terreno de Jesus, uma vez que cada um dos discípulos
apresentou o seu problema, mas todos superaram e atingiram a estatura de varão
perfeito (Ef 4.13).
Mas
para o sucesso deste tipo de avaliação, Jesus e os discípulos, tiveram que se
portar de forma diferente, o mesmo é requerido dos professores e alunos em sala
de aula durante o processo de ensino e aprendizagem.
d) Avaliação
sociointeracionista:
Este
tipo de avaliação permite a aprendizagem, através de interações, um ambiente de
troca, com dimensões e ares de coletividade. Estas ações promovem o
desenvolvimento mental do aluno. Esta avaliação enxerga o aluno como um
passível de transformação, dando-lhe oportunidades para expor sua criatividade
e autonomia, em tese, o aluno é visto como ser livre para refletir e mediar
conflitos.
A
preocupação da avaliação sociointeracionista não é tão somente com o grau de
conhecimento do aluno e tampouco cobra dele a devolução total ou memorização do
conteúdo, pois o foco não está mais no resultado final, mas sim está no meio, portanto
a questão não é somente o aluno e sim, é todo o ambiente, meios, instrumentos e
condições para que ocorra a aprendizagem.
Esta
avaliação tem por objetivo revelar o potencial do aluno e o seu grau de
conhecimento, isentando-o de julgamento e punições pelos seus erros durante o
processo de ensino e aprendizagem.
Foi
justamente isto o que aconteceu com os discípulos que começaram a interagir
entre si e isto proporcionou o crescimento de cada um deles. Eles argumentaram,
mantiveram diálogos, compartilharam idéias, tornaram-se autônomo, tomaram
decisões para o bem da obra (At 15), erram algumas vezes, acertaram outras,
participaram do crescimento e da construção de saberes entre os primeiros
crentes, expressaram suas opiniões e pensamentos, tiveram acesso a novas
informações, refletiram e principalmente mediaram conflitos. Pedro foi um
destes que superando suas dificuldades e limitações, foi reorientado durante o
processo, fazendo uso de novos instrumentos para o aprendizado e acima de tudo,
não foi punido pelo erro (Mt 26.74). Ele apenas revelou o seu potencial,
graças a Deus que o avaliador neste processo foi Jesus e não o homem.
Os
erros não foram passiveis de punições, mas sim foram oportunidades para que os
discípulos revelassem seus potenciais, já que Jesus nunca se preocupou com a
devolução do conhecimento exposto, mas sim sempre se preocupou com as ações de cada
um. O centro das atenções agora seria o colegiado de apóstolos, que seriam
impedidos e perseguidos, tal como foi Jesus durante o seu ministério terreno, por
isto era necessário e importante que colocassem em práticas todo o aprendizado.
Eles deveriam saber entrar e sair de situações problemas e não poderiam mais,
como antigamente, clamarem por fogo na cabeça dos inimigos e nas cidades de difícil
receptividade. Era necessário algumas importantes mudanças e nova postura, da parte
deles.
Referências Bibliográficas:
Bíblia de
estudo aplicação pessoal. CPAD, 2003
Bíblia
Sagrada: Nova tradução na linguagem de hoje. Barueri (SP). Sociedade Bíblica do
Brasil, 2000
Bíblia
Sagrada – Harpa Cristã. Baureri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de
Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2003
PAIVA, Luiz Fernando Ribeiro de. Teorias,
técnicas e instrumentos de avaliação. Unoeste, 2013.
SILVA, Maria Celeste Ramos da. Avaliação e os
domínios da aprendizagem. Unoeste, 2013.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
53) II Tessalonicenses
Para quem foi escrito
este livro?
Para
a Igreja de Tessalônica.
Por quem foi escrito
(autor)?
Paulo.
Em qual momento
histórico?
Por
volta do ano 50-51 d.C.
Por que este livro foi
escrito?
Porque
havia um mal-entendido entre os tessalonicenses de que o “Dia do Senhor” já
havia ocorrido.
Para quê este livro
foi escrito?
Para
corrigir o mal entendido acerca do “Dia do Senhor”; e, para instruí-los acerca
de algumas questões comportamentais (p.ex: alguns queriam deixar de trabalhar).
Obs: Material extraído do DVD "Mega Coletânea Bíblica -
10.000 artigos". Não tem citação da fonte, mas se alguém conhecer, ficarei
grato e mencionarei.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Pré-aula_Lição 9: Bênção e maldição na família de Noé
Por: Ailton da Silva - 6 anos (Ide por todo mundo)
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Lição 8 - pós aula
Aula ministrada ontem na Congregação do Parque Alvorada, setor 24, em Presidente Prudente.
Qual foi a visão de Noé e família
ao saírem da arca? Qual foi a reação deles?
A natureza estava restaurada ou
estava toda destruída, coberta de barro, lama, entulhos, árvores no chão, etc?
Se eles vissem a Terra totalmente
destruída, pensariam duas vezes antes de saírem da arca?
E se fosse você? E se fossemos nós, o que faríamos? Voltaríamos correndo para dentro da arca e diríamos: "é melhor ficarmos na arca, pois a
situação lá fora está feia". Será que algumas igrejas fazem isto? Será que para
muitos é melhor ficar entre quatro paredes do que enfrentar a situação degradante
do mundo?
Caso os filhos de Noé vissem uma
Terra desolada ao saírem da arca, como encontrariam forças para recomeçar e
reconstruir?
Algum deles teria ou teve coragem
de largar tudo e ir embora? Mas ir embora para onde?
Naquele momento era somente Noé,
o patriarca, que tinha palavras de consolo, conforto, ninguém mais.
Se Noé e família não tivessem uma
orientação de Deus (Gn 9), com certeza eles falhariam, pois eles sairiam da
arca completamente expostos ao novo mundo, eles precisaram de ajuda para
continuarem, tal como os novos convertidos que precisam de ajuda e ensino em
seus primeiros dias de conversão, caso contrário viram presas fáceis.
Será que houve brigas a arca?
Caso houve, foi fácil de resolver, como? Bastava um ou outro se trancar em um dos
compartimentos dos animais e ficar quietinho, só não podia acender tochas de fogo ou
abrir as "janelinhas" para clarear o ambiente, pois fatalmente se
veriam frente a animais selvagens e perigosos. Diante desta situação seria bem
mais fácil encarar o esposo, sogro ou sogra.
Eu creio que Noé e sua família
não ficaram abrindo as "as janelinhas" da arca para conferir o
estrago do dilúvio e tampouco para ver se havia sobrado alguém.
Próximo trimestre - 1 trimestre 2016
Tema: O Final de Todas as Coisas - Esperança e Glória para os Salvos.
Comentarista: Pastor Elinaldo Renovato
Sumário:
Lição 1 - Escatologia, o Estudo das Últimas Coisas
Lição 2 - Sinais que Antecedem a Volta de Cristo
Lição 3 - Esperando a Volta de Jesus
Lição 4 - Esteja Alerta e Vigilante, Jesus Voltará
Lição 5 - O Arrebatamento da Igreja
Lição 6 - O Tribunal de Cristo e os Galardões
Lição 7 - As Bodas do Cordeiro
Lição 8 - A Grande Tribulação
Lição 9 - A Vinda de Jesus em Glória
Lição 10 - Milênio - Um Tempo Glorioso para a Terra
Lição 11 - O Juízo Final
Lição 12 - Novos Céus e Nova Terra
Lição 13 - O Destino Final dos Mortos
fonte: http://carlosreflexoes.blogspot.com.br/2015/11/o-primeiro-trimestre-de-2016-das-licoes.html
Por: Ailton da Silva - 6 anos (Ide por todo mundo)
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
A arca dos BIG BROTHERS - a arca mais vigiada do mundo
1) A ENTRADA DOS
BROTHERs NA ARCA MAIS VIGIADA DO MUNDO
Há
muito tempo atrás dentro de uma arca, sem instrumentos de navegação, sem
câmeras e expectadores, mas diante dos olhos do grande “EU SOU”, estava reunida
uma família, que não foi escolhida aleatoriamente ou tampouco por concursos ou
ainda por criteriosa comissão mal intencionada e tendenciosa, antes pelo
contrario, foram escolhidos, selecionados e separados do restante da humanidade
por Deus. Não mandaram vídeos, não expuseram seus corpos, seus pensamentos e
preconceitos, na verdade não sabiam até ser revelado a Noé.
2) A PROVA DO PRIMEIRO
LÍDER
A
prova do primeiro líder aconteceu bem antes da entrada na arca mais vigiada do
mundo. Ela se deu justamente no inicio da construção, na preparação e durante a
pregação. A arca mais vigiada do mundo teve somente um líder e ele agiu
corretamente durante o seu “reinado”.
3) A PROVA DO ANJO
Na
arca mais vigiada do mundo não teve prova do anjo, mas da pomba. Ela foi o
sinal de que estavam todos salvos. Foi somente uma prova e suficiente.
3) O PRIMEIRO PAREDÃO
A
entrada na arca mais vigiada do mundo se tornou o primeiro paredão da
humanidade. Foram escolhidas oito pessoas, que adentraram e permaneceram todo o
tempo naquele lugar. Iniciaram uma nova forma de vida, bem diferente da
anterior. Lá dentro o comportamento deveria ser outro. Não poderiam pensar
somente em si. O
objetivo era o coletivo e não havia espaço para o individualismo.
4) A PRIMEIRA
ELIMINAÇÃO
O
pior momento não foi o espaço de tempo em que ficaram construindo a arca mais
vigiada do mundo, mas sim o tempo em que ficaram dentro dela esperando o início
do dilúvio. Alguns expectadores, conhecidos, amigos e familiares ficaram do
lado de fora esperando a suposta eliminação prometida por eles.
5) A SAÍDA DA ARCA
MAIS VIGIADA DO MUNDO E SEUS VENCEDORES
Após
os assustadores 40 dias de chuvas e os outros que demoraram para as águas se
minguarem, os borthers saíram da arca e contemplaram o premio deles. Não foram
500 mil ou 1 milhão de reais, foi muito mais. Toda a terra estava a disposição
deles. Eram os únicos donos de tudo. Se tornaram grandes fazendeiros.
6) CURIOSIDADES SOBRE
A ARCA MAIS VIGIADA DO MUNDO
- Não teve paredões dentro da arca;
- A prova do anjo foi somente uma, na verdade foi a prova da pomba;
- Teve somente uma eliminação;
- Não teve tempo para baladas. Não houve shows, mesmo porque não havia artistas para tal;
- As provas para conseguirem algo para comerem eram diárias;
- Dentro da arca mais vigiada do mundo não teve conchavos, “disse-me-disse”;
- Os problemas apareceram somente depois que saíram da arca, pois enquanto estavam dentro não houve tempo ou espaço para que o Maligno trabalhasse;
- Os problemas entre os irmãos foram resolvidos fora da arca mais vigiada do mundo.
Por: Ailton da Silva - 6 anos (Ide por todo mundo)
A simplicidade de uma grande obra
Noé
foi chamado para construir a arca. Foi um homem obediente, pois seguiu a risca
todas as instruções recebidas e não a construiu conforme seu gosto. Recebeu ajuda
somente de sua família e enquanto trabalhava, o povo zombava. A construção se
deu justamente em um momento de crise mundial (destruição da raça humana)
devido aos seus pecados.
Não
tinha noção nenhuma de engenharia naútica, mas foi capacitado para aquela obra.
Não possuia modelos anteriores de homens que andaram na presença de Deus para
se espelhar.
A
arca não foi construída para alcançar grande velocidade, apenas para abrigar
aqueles que estavam no seu interior.
Noé
não tinha experiência para administrar conflitos pessoais e familiares. Na arca
estavam pai e filhos, mãe e filhos, filhos e os pais, sogra e as noras, sogro e
as noras e as noras com os sogros, provavelmente houve conflitos, mas também
tiveram tempo para colocarem em práticas muitos valores morais e familiares. Entraram
na arca e trabalharam e não ficaram somente espiando os mortos.
Foi
encarregado de reunir os animais para entrarem na arca, uns vieram de bom grado
outros possivelmente amarrados, laçados, carregados, empurrados ou nas costas. Noé
também recebeu conhecimento da parte de Deus para entender a natureza dos
animais.
Os homens não tiveram provas físicas para
acreditarem no que Noé falava, mas prova física maior que o movimento dos
animais para dentro da arca não poderia ter existido.
Se não acreditaram na grandiosidade da construção da
arca ao menos deveriam acreditar na obra espiritual que estava sendo realizado,
pelo menos poderiam ter percebido a sensibilidade e fidelidade dos animais
vistos na obediência à voz de Deus.
Noé e sua família trabalharam durante o
tempo em que permaneceram na arca, ora na alimentação dos animais ora na
limpeza. Todo o estrume era jogado para fora, pois Noé primava pela limpeza
Noé soltou um corvo (esperto), pois se o
corvo não voltasse saberia que a terra já estava seca. Outro problema seria se
o corvo voltasse com restos de carniça ou cheirando mal, desta forma, sujaria a
arca e infestaria com o cheiro desagradável.
Noé abriu a janela na hora certa de soltar
os animais, não ficava abrindo e fechando toda hora, por curiosidade ou para
ver os mortos. Quando saiu da arca erigiu um altar para adorar a Deus e não foi
diretamente comemorar a sua salvação.
Sangue é sangue - vida é vida.
Gênesis 9.4 - Mas uma coisa que vocês não devem comer é carne com sangue, pois no SANGUE está a VIDA (Nova tradução na linguagem de hoje).
Os versículos 2, 3 e 4 falam a respeitos dos animais e tão somente de animais.
Os versículos 2, 3 e 4 falam a respeitos dos animais e tão somente de animais.
Colossenses 3.4 - Quando Cristo, que é a NOSSA VIDA, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em
glória (Revista e Corrigida).
Isto não é um jargão, é uma realidade, pois Jesus é a nossa vida.
Isto não é um jargão, é uma realidade, pois Jesus é a nossa vida.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
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